REJEITADO! Suspeição e Julgamento, Vão Anular? Vidente Arrepia | 31/03/2025

STF rejeita suspeição, e ministros julgarão Bolsonaro mesmo como supostas vítimas

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (21), rejeitar o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para afastar três ministros do julgamento da suposta trama golpista. Com isso, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin permanecerão no caso, apesar de Bolsonaro argumentar que eles deveriam ser impedidos por serem diretamente envolvidos no processo como vítimas ou interessados. 

A defesa do ex-presidente alegava que os ministros não poderiam julgar o caso por falta de imparcialidade, especialmente Alexandre de Moraes, relator do inquérito e alvo frequente das críticas de Bolsonaro. Flávio Dino também foi incluído na contestação por ter sido ministro da Justiça durante os eventos investigados, e Zanin, por sua ligação com o presidente Lula, adversário político de Bolsonaro. Apesar das alegações, a maioria do STF entendeu que não havia justificativa para afastá-los.


O único voto contrário à participação dos três ministros foi do ministro André Mendonça, indicado por Bolsonaro ao Supremo. Ele defendeu que a presença de magistrados que figuram como supostas vítimas do caso pode comprometer a credibilidade do julgamento. Mesmo assim, a tese não prosperou, e o STF manteve sua decisão de que não há suspeição ou impedimento para os ministros envolvidos. 

A permanência dos ministros reforça a percepção de que o julgamento terá um tom de enfrentamento político. O próprio Alexandre de Moraes tem sido uma das figuras centrais nos inquéritos contra aliados do ex-presidente, o que leva bolsonaristas a acusarem o STF de agir como parte interessada no caso. Já os defensores da decisão argumentam que os ministros estão apenas cumprindo seu papel constitucional e que a imparcialidade da Corte deve ser presumida.


A situação levanta um debate mais amplo sobre a participação de magistrados em casos nos quais são, de alguma forma, envolvidos. Em outros países, a suspeição costuma ser aceita com mais facilidade para evitar qualquer sombra de dúvida sobre a justiça da decisão. No Brasil, porém, o próprio tribunal decide sobre seus impedimentos, o que gera questionamentos sobre a independência e transparência do processo. 

Com a rejeição do recurso, Bolsonaro seguirá como réu no STF sob a condução de ministros que ele próprio questiona. O desfecho desse julgamento pode ter consequências políticas e jurídicas profundas, tanto para o ex-presidente quanto para a relação entre o Supremo e setores da sociedade que contestam sua atuação. O caso promete ser mais um capítulo na já conturbada relação entre Bolsonaro e o Judiciário.

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INCRÍVEL! Defesa do Capitão em Destaque, Sensitiva Alerta | 29/03/2025

Advogado de Bolsonaro Impressiona STF com Defesa Contundente

No julgamento que avalia a possibilidade de tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por suposta tentativa de golpe de Estado, o advogado Celso Vilardi apresentou uma defesa que surpreendeu os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), deixando-os momentaneamente sem palavras.

 A apresentação firme e articulada de Vilardi destacou-se especialmente diante do ministro Alexandre de Moraes, conhecido por sua postura incisiva. Durante sua exposição, Vilardi criticou a condução do processo, acusando o STF de fornecer à defesa um verdadeiro "quebra-cabeça" ao não permitir acesso completo às mídias coletadas nas investigações, o que, segundo ele, inviabiliza o trabalho dos advogados e privilegia a Polícia Federal.


Além disso, o advogado questionou a competência do Supremo para julgar o caso, argumentando que a acusação da Procuradoria-Geral da República se baseia unicamente na delação de Mauro Cid, sem apresentar provas concretas que liguem Bolsonaro aos atos de 8 de janeiro. 

Vilardi enfatizou que "nem o primeiro passo" para um golpe foi dado, refutando as alegações de trama golpista analisadas pelo STF. A presença de Jair Bolsonaro no julgamento, embora não fosse obrigatória, foi uma demonstração de respeito à Justiça e de coragem ao enfrentar os ministros diretamente. A defesa afirmou que assistir à sessão no Supremo foi uma escolha pessoal do ex-presidente, evidenciando sua disposição em colaborar com o processo e encarar as acusações de frente.


A atuação de Vilardi não apenas ressaltou as fragilidades da acusação, mas também provocou reflexões entre os ministros sobre a condução do processo. Sua argumentação sólida e bem fundamentada trouxe à tona questões cruciais sobre o direito à ampla defesa e o equilíbrio necessário entre as partes envolvidas em um julgamento de tamanha relevância. 

Este episódio marca um momento significativo no cenário político e jurídico brasileiro, evidenciando a importância de uma defesa técnica e comprometida com os princípios constitucionais. A performance de Celso Vilardi reforça a necessidade de um Judiciário atento e imparcial, capaz de assegurar que todos os cidadãos, independentemente de sua posição ou histórico, tenham garantidos seus direitos fundamentais em um Estado Democrático de Direito.

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CAMINHO PARA NOVA ORDEM! Brasil, Bolsonaro e o Futuro, Sensitiva Faz Revelação | 27/03/2025

Eduardo Bolsonaro intensifica agenda nos EUA em busca de apoio para o pai

Nos últimos dias, Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem intensificado sua presença nos Estados Unidos. A viagem, que inicialmente foi divulgada como uma série de encontros com figuras da direita americana, parece ter um objetivo maior: reforçar o apoio internacional ao pai, que enfrenta investigações no Brasil e vê sua base política pressionada por adversidades jurídicas e políticas. 

O movimento de Eduardo não é novidade. Desde o governo Bolsonaro, ele manteve estreitas relações com conservadores americanos, incluindo aliados do ex-presidente Donald Trump. Agora, com Jair Bolsonaro sendo alvo de investigações, o parlamentar busca fortalecer laços que possam ser úteis para futuras estratégias políticas e até mesmo jurídicas do ex-presidente. Nos EUA, Eduardo já se encontrou com parlamentares republicanos e membros da comunidade brasileira que apoiam Bolsonaro.


Além do contexto político, a viagem também pode ser interpretada como um afastamento temporário do Brasil em um momento delicado. Com a intensificação do inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe, o cerco ao ex-presidente se fecha, e o ambiente político se torna cada vez mais hostil para Bolsonaro e seus aliados. Manter uma presença forte no exterior pode ser uma forma de construir uma narrativa internacional favorável e garantir apoio caso a situação se agrave. 

Outro fator que justifica a permanência de Eduardo nos EUA é a busca por respaldo de think tanks e instituições conservadoras que possam influenciar a opinião pública internacional sobre os desdobramentos políticos no Brasil. Em diversas ocasiões, Eduardo Bolsonaro tem denunciado o que chama de "perseguição política" contra seu pai, discurso que encontra eco entre setores da direita americana, especialmente aqueles ligados ao trumpismo.



A estratégia de Eduardo reflete a importância do cenário internacional para os rumos do bolsonarismo. Caso consiga consolidar apoio de figuras influentes nos EUA, isso pode fortalecer a narrativa de Jair Bolsonaro como vítima de perseguição e ampliar a pressão sobre o governo Lula e as instituições brasileiras. Além disso, manter boas relações com aliados externos pode ser um fator decisivo para futuras movimentações políticas, seja dentro ou fora do Brasil. 

Assim, não é difícil entender por que Eduardo Bolsonaro deve permanecer um tempo nos Estados Unidos. Em meio a um cenário incerto para seu pai no Brasil, sua presença no exterior serve tanto para reforçar laços políticos quanto para preparar o terreno para eventuais desdobramentos. Resta saber se essa estratégia trará os resultados esperados ou se será apenas um movimento simbólico diante das dificuldades que Bolsonaro enfrenta.

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IMPACTO POSITIVO! Algo Forte Aconteceu, Sensitiva Revelou Antes | 23/03/2025

Manifestações Pró-Bolsonaro em Copacabana: Análise de Participação e Impacto

No dia 16 de março de 2025, a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi palco de uma manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O evento teve como principais pautas a defesa da liberdade de expressão, a segurança pública, a redução do custo de vida e a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. 

Bolsonaro, acompanhado de aliados políticos e líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, participou ativamente do ato. Em seu discurso, o ex-presidente reafirmou sua inocência em relação às acusações de conspiração para derrubar o governo e criticou o que considera perseguição política. Ele também enfatizou a importância de seus apoiadores se manterem mobilizados em defesa das liberdades individuais. 


Embora a expectativa inicial fosse reunir cerca de um milhão de pessoas em Copacabana, as estimativas apontam para a participação de aproximadamente 18 mil manifestantes. Essa discrepância entre a expectativa e a realidade levanta questionamentos sobre a capacidade de mobilização do ex-presidente e de seus aliados no cenário político atual. 

Durante o evento, os participantes também clamaram por anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram prédios dos Três Poderes em Brasília. A pressão para que o Congresso Nacional aprove um projeto de lei nesse sentido foi uma das principais bandeiras levantadas no ato.


Analistas políticos observam que, apesar da presença de figuras de destaque e da cobertura midiática, a baixa adesão popular pode indicar um enfraquecimento da base de apoio de Bolsonaro. No entanto, as imagens mostram que o evento foi um sucesso. Essa redução na capacidade de mobilização pode refletir uma mudança no cenário político brasileiro, com possíveis implicações para as eleições futuras e para a influência do ex-presidente no Congresso Nacional.

Em conclusão, a manifestação em Copacabana evidenciou desafios na mobilização de massas por parte de Jair Bolsonaro e seus aliados. Só que essa é a visão dos tais "especialistas", que tentam distorcer a realidade. A discrepância entre a expectativa de público e a participação efetiva sugere a necessidade de reavaliação das estratégias políticas adotadas pelo grupo, especialmente diante de um cenário político em constante transformação no Brasil.

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VIDENTE CIGANO ALERTA! Julgamento com Caminho Definido | 21/03/2025

Conflito de interesse? Moraes participa de julgamento sobre Bolsonaro e aliados

O ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos contra Jair Bolsonaro e seus aliados, participará do julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidirá se o ex-presidente e outras figuras próximas se tornarão réus. A presença de Moraes, que já adotou medidas duras contra investigados e tem uma relação conflituosa com Bolsonaro, levanta questionamentos sobre a imparcialidade do julgamento e sobre os limites éticos da atuação do ministro. 

A imparcialidade de um magistrado é um dos princípios fundamentais do Judiciário, e a participação de Moraes nesse julgamento pode ser interpretada como um evidente conflito de interesse. Como relator de investigações que envolvem Bolsonaro e seus aliados, o ministro já tomou diversas decisões desfavoráveis ao ex-presidente, como a autorização de buscas e apreensões, quebras de sigilo e até mesmo prisões preventivas. Dessa forma, é razoável questionar se ele pode atuar como juiz de um processo no qual já demonstrou uma posição consolidada.


Além disso, a presença de Moraes no julgamento fere o princípio da isenção judicial. Em qualquer tribunal, é esperado que um juiz se mantenha distante de conflitos pessoais e políticos com os réus que julga. No entanto, o histórico de embates entre o ministro e Bolsonaro é público e notório, o que pode comprometer a credibilidade do julgamento.

A participação de um magistrado com um envolvimento tão direto na investigação pode ser vista como um sinal de parcialidade e até mesmo de perseguição política. Outro ponto que preocupa especialistas é o impacto que essa decisão pode ter na confiança da população no sistema judicial. O STF já vem sendo criticado por uma suposta seletividade em suas decisões, e a manutenção de Moraes no julgamento pode reforçar essa percepção. Se o tribunal deseja ser visto como uma instituição imparcial e comprometida com a Justiça, deveria evitar situações que levantam suspeitas sobre a motivação de seus ministros.


Esse episódio também reabre o debate sobre os limites da atuação do STF e sobre a necessidade de reformas que garantam maior transparência e imparcialidade no funcionamento da Corte. Em outros países, quando há indícios de que um magistrado pode ter um conflito de interesse, ele se declara impedido de atuar no caso. No Brasil, porém, não há mecanismos claros que impeçam situações como essa, o que alimenta críticas sobre o protagonismo político do Judiciário. 

Diante desse cenário, a participação de Alexandre de Moraes no julgamento de Bolsonaro e seus aliados não apenas compromete a credibilidade do STF, mas também lança dúvidas sobre a imparcialidade da Justiça brasileira. Para que o tribunal não seja visto como parte de um embate político, seria mais prudente que Moraes se declarasse impedido de atuar nesse caso, garantindo um julgamento mais equilibrado e respeitando os princípios éticos que deveriam nortear a magistratura.

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