VOTO DE FUX MUDARÁ TUDO! Futuro Reserva Algo Grande, Cigana Sulamita Tinha Razão | 13/09/2025

 Fux defende distinção entre crítica política e ataque à democracia

O ministro Luiz Fux ganhou destaque no julgamento em curso ao afirmar em seu voto que a crítica política, por mais contundente que seja, não deve ser confundida com um ataque direto à democracia. Em sua manifestação, o magistrado ressaltou que a liberdade de expressão é um pilar essencial do Estado Democrático de Direito e que a Justiça deve agir com cautela para não criminalizar opiniões divergentes. 

Durante seu voto, Fux foi categórico ao afirmar que deve ser rejeitada qualquer “interpretação ampliativa para abranger condutas que configurem irresignação com resultado eleitoral, sem dolo de arruinar as instituições” que garantem a democracia. Segundo ele, há uma diferença crucial entre questionamentos políticos e ações deliberadas contra a ordem constitucional. Essa postura foi interpretada como um marco de equilíbrio e serenidade dentro do Supremo Tribunal Federal (STF).


A fala de Fux reflete a preocupação com a segurança jurídica e a preservação da democracia. Ao separar crítica política de ataques às instituições, o ministro evita que o Judiciário seja transformado em um instrumento de perseguição ideológica. Sua posição mostra respeito ao debate público e à pluralidade de opiniões, reforçando que a democracia só se fortalece quando as divergências são acolhidas dentro da legalidade. 

Especialistas em direito constitucional elogiaram a clareza e firmeza do voto. Para juristas, a manifestação de Fux coloca um freio em interpretações que poderiam abrir margem para criminalizar manifestações legítimas de insatisfação política. O magistrado destacou que o eleitor tem o direito de expressar inconformismo, desde que isso não se traduza em ataques concretos ao funcionamento das instituições.


A postura do ministro também foi vista como uma sinalização importante ao próprio STF, que tem enfrentado críticas sobre possíveis excessos em investigações e processos envolvendo figuras públicas. Ao enfatizar que críticas políticas não podem ser equiparadas a crimes contra a democracia, Fux reafirma a necessidade de um Judiciário imparcial, que não se deixe levar por pressões externas ou internas. 

O voto de Luiz Fux foi considerado um respiro de racionalidade e equilíbrio em um cenário de polarização e tensões políticas. Ao defender a liberdade de expressão e a distinção entre crítica e ataque, o ministro não apenas reforça a importância do debate democrático, mas também reafirma o compromisso do STF com a Constituição. Sua posição serve de exemplo de como o respeito às regras do jogo democrático deve prevalecer sobre interpretações amplificadas que possam minar a confiança nas instituições.


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FOI APROVADO! Oposição Conseguiu Brasil, Sensitiva Abriu Futuro no Tarô | 08/08/2025

Oposição conquista assinaturas necessárias e impeachment de Alexandre de Moraes entra na pauta do Senado

Em um movimento surpreendente e histórico, a oposição ao governo federal conseguiu reunir o número de assinaturas necessárias para colocar em pauta no Senado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A articulação política, conduzida com precisão e persistência, representa uma vitória significativa para parlamentares que há tempos denunciam abusos de autoridade e excessos por parte do magistrado. 

A conquista dos votos demonstra a força e a coesão da oposição, que mesmo enfrentando resistências internas e pressões externas, conseguiu mobilizar senadores de diferentes espectros políticos em nome de um objetivo comum: restabelecer o equilíbrio entre os Poderes e proteger as garantias constitucionais. O feito também reflete a insatisfação crescente dentro do Congresso com determinadas decisões do STF, vistas por muitos como invasivas e autoritárias.


A base argumentativa do pedido de impeachment se apoia em supostas violações cometidas por Moraes ao longo de sua condução de inquéritos no STF, sobretudo aqueles que envolvem parlamentares, jornalistas e cidadãos comuns. Os senadores que assinaram o pedido alegam que há um padrão de ações que extrapolam os limites do Judiciário e comprometem o devido processo legal, além de enfraquecer a liberdade de expressão e o direito de defesa. 

A oposição agiu com maturidade política, evitando discursos inflamados e priorizando a construção de um processo institucional sólido. Ao buscar o debate dentro dos trâmites legais do Senado, os líderes da oposição mostraram compromisso com a democracia e com o fortalecimento das instituições. A intenção, segundo parlamentares envolvidos na articulação, não é atacar o Supremo, mas exigir responsabilidade e limites a todos os agentes públicos.


A decisão de pautar o impeachment de Alexandre de Moraes abre um novo capítulo na relação entre Legislativo e Judiciário. O presidente do Senado já sinalizou que, diante do número de assinaturas alcançadas, não poderá ignorar o clamor de uma parte significativa da Casa. A medida agora dependerá da análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e do próprio plenário, onde a discussão promete ser intensa. 

Independentemente do desfecho final, a oposição já marcou um ponto decisivo na política nacional. Demonstrou que é possível atuar com firmeza dentro das regras do jogo democrático e que há espaço para contestar ações do Judiciário de forma legítima. O avanço desse processo representa uma vitória não apenas para os opositores do governo, mas também para todos aqueles que acreditam na separação dos Poderes e no respeito à Constituição.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

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BOLSONARO AVANÇA! Prisão Foi Medo? Astróloga Maricy Vogel lmpacta | 05/08/2025

 Milhares vão às ruas em apoio a Bolsonaro e mostram força do movimento conservador

As manifestações realizadas neste sábado, 3 de agosto, em diversas cidades do Brasil e até no exterior, demonstraram que o movimento bolsonarista continua vivo, pulsante e com forte mobilização popular. Com pautas que incluíram críticas ao ministro Alexandre de Moraes, pedidos de anistia aos presos do 8 de janeiro, apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à adoção da Lei Magnitsky contra abusos de autoridade, os atos foram marcados por uma energia contagiante e por discursos firmes em defesa da liberdade e da soberania nacional. 

Desde as primeiras horas do dia, os manifestantes começaram a se reunir em locais simbólicos, como a Avenida Paulista, em São Paulo, e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Vestidos de verde e amarelo, com bandeiras do Brasil e faixas com mensagens de protesto, os participantes deixaram claro que não pretendem recuar diante do autoritarismo institucional que identificam em setores do Judiciário e do Executivo. Cartazes em inglês também indicaram o caráter internacional da mobilização, mirando a comunidade global.


Além do apoio explícito a Bolsonaro, os manifestantes pediram a aplicação da Lei Magnitsky — recentemente usada pelos Estados Unidos para sancionar Alexandre de Moraes — como um instrumento legítimo para coibir abusos de poder. O gesto de solidariedade a Trump, que tem sido uma figura importante na política internacional para os conservadores brasileiros, também foi marcante nos atos. Entre as falas dos organizadores, houve elogios à postura do ex-presidente norte-americano e cobranças para que o Brasil retome uma política externa mais alinhada com os interesses da população e menos submissa a regimes ideológicos. 

A pauta da anistia aos presos do 8 de janeiro também esteve entre os temas centrais. Familiares de detidos relataram os dramas pessoais enfrentados, enquanto os participantes clamavam por justiça e respeito ao devido processo legal. Para muitos, o tratamento dado a esses cidadãos contrasta com a leniência do sistema diante de criminosos reincidentes. O sentimento geral foi de revolta contra a seletividade jurídica e o uso do aparato estatal para perseguir opositores políticos.


A grande adesão aos atos deste sábado expôs um fato que a velha imprensa tenta ocultar: o movimento conservador liderado por Bolsonaro está mais vivo do que nunca. Não se trata apenas de apoio a um nome, mas de uma resistência popular enraizada na defesa de valores como família, liberdade religiosa, soberania nacional e honestidade na gestão pública. O povo que foi às ruas não estava apenas protestando — estava reafirmando um compromisso com o Brasil real, aquele que trabalha, ora e não aceita ser calado. 

Em contraste com a energia popular vista nas manifestações, causou estranheza e repúdio a fala recente de Lula, que, ao se referir a Donald Trump, afirmou que "tem limite pra briga", insinuando que estaria disposto a romper totalmente as relações com os Estados Unidos. A postura do petista é irresponsável e perigosa, pois ignora os laços históricos e estratégicos entre as duas nações. Atacar Trump nesse momento, quando o republicano lidera as pesquisas nos EUA e pode voltar à presidência, revela não apenas imprudência diplomática, mas uma visão ideológica estreita que pode isolar ainda mais o Brasil no cenário internacional.


Créditos Maricy Vogel

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LIMITE DO PODER! Tensão STF e Congresso, Cigana Sulamita Gritou | 17/07/2025

Nova Rusga Entre STF e Congresso Eleva Tensão Institucional

Mais um embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional reacende o debate sobre os limites de atuação dos Poderes no Brasil. A polêmica da vez envolve o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cuja alíquota foi elevada por decreto do governo Lula, mas teve a medida rejeitada pelos parlamentares. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes decidiu autorizar a continuidade do aumento, contrariando diretamente a vontade expressa do Legislativo. 

A decisão de Moraes foi recebida com forte crítica por parte da oposição, que classificou o ato como uma “afronta à democracia” e um desrespeito à independência dos Poderes. Deputados e senadores argumentam que o STF, ao manter um decreto que já havia sido derrubado pelo Congresso, deslegitima o papel constitucional dos representantes eleitos pela população. O atrito acentua uma tendência preocupante: o aumento da interferência judicial em temas de natureza legislativa.


Essa não é a primeira vez que o Supremo se coloca em confronto direto com o Congresso. Nos últimos anos, casos semelhantes têm alimentado a percepção de que o STF estaria extrapolando suas atribuições constitucionais, assumindo um protagonismo que deveria caber ao Poder Legislativo. A manutenção do IOF, em um contexto de alta carga tributária e dificuldades econômicas para a população, torna a decisão ainda mais sensível e impopular. 

Para aliados do governo, no entanto, a medida é necessária para manter o equilíbrio fiscal e garantir recursos para programas sociais. Já para a oposição, trata-se de mais um exemplo de como o Executivo se aproveita da judicialização da política para escapar de derrotas no Parlamento. O uso do STF como escudo para medidas impopulares começa a ser visto com desconfiança até mesmo por setores moderados da política nacional.


A crise institucional entre Congresso e STF compromete o equilíbrio entre os Poderes e enfraquece a democracia representativa. Quando decisões legislativas são sistematicamente desfeitas por um tribunal, cria-se um ambiente de insegurança jurídica e instabilidade política. O cidadão, por sua vez, perde a confiança de que seus representantes têm, de fato, poder de decisão sobre o rumo do país. Diante desse novo episódio, cresce a urgência de um debate mais amplo sobre os limites das competências dos Poderes. 

É fundamental que STF, Congresso e Executivo reencontrem o caminho da harmonia institucional, pois sem respeito mútuo e equilíbrio entre as funções, a democracia brasileira seguirá fragilizada. A manutenção do aumento do IOF pode parecer uma questão técnica, mas se tornou um símbolo de uma disputa muito maior: quem realmente governa o Brasil?


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PERSEGUlÇÃ0! Motivo do TARlFAÇ0? Vidente Cigano Abriu o Tarô | 12/07/2025

Trump defende Bolsonaro e critica perseguição política: “Deixem Bolsonaro em paz”

Em um momento de crescente tensão política no Brasil, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saiu em defesa de Jair Bolsonaro. Em uma publicação feita nesta segunda-feira em suas redes sociais, Trump afirmou que Bolsonaro é vítima de uma “caça às bruxas”, expressão que ele mesmo popularizou para se referir às perseguições que sofreu ao longo de seu mandato. A atitude de Trump foi recebida com entusiasmo por apoiadores do ex-presidente brasileiro, que enxergam na declaração um gesto de solidariedade internacional. 

A fala de Trump não é apenas simbólica, mas carrega um peso político considerável. Trata-se de um ex-presidente dos Estados Unidos – o país mais influente do planeta – usando sua plataforma para condenar publicamente o que considera uma injustiça contra um aliado ideológico. Ao pedir que “deixem Bolsonaro em paz”, Trump toca em um ponto sensível da democracia: o uso das instituições para fins políticos. Para muitos, a declaração serviu como alerta ao que vem sendo visto como um uso exagerado do Judiciário brasileiro para silenciar vozes conservadoras.


A relação entre Trump e Bolsonaro sempre foi marcada por afinidade política, defesa de valores semelhantes e oposição a pautas globalistas. Ambos enfrentaram forte resistência da imprensa, críticas das elites políticas e ataques constantes por parte da oposição. Por isso, o gesto de Trump parece mais do que natural: é um reforço mútuo entre líderes que compartilham a mesma visão de mundo e foram, em diferentes contextos, alvos de processos politicamente questionáveis. 

Além disso, a declaração do ex-presidente norte-americano joga luz sobre uma situação cada vez mais incômoda para o Brasil no cenário internacional. A insistência em perseguir Bolsonaro, sem apresentar provas concretas que justifiquem acusações mais graves, tem sido vista por observadores estrangeiros como uma tentativa de eliminar um adversário político fora das urnas. Isso compromete a imagem democrática do país e pode repercutir negativamente em relações internacionais futuras.


É importante destacar que críticas como a de Trump não surgem isoladamente. Diversos parlamentares, analistas políticos e veículos internacionais já expressaram preocupação com a condução de inquéritos envolvendo Bolsonaro. Em vez de fortalecer as instituições, esse tipo de perseguição acaba colocando em xeque a imparcialidade do sistema jurídico e levanta suspeitas sobre os reais interesses por trás das ações contra o ex-presidente. 

Com sua fala direta e corajosa, Trump assume uma posição de liderança global na defesa de princípios como liberdade de expressão, justiça e respeito ao contraditório. Ao pedir respeito a Jair Bolsonaro, o ex-presidente norte-americano não está apenas protegendo um aliado, mas também enviando uma mensagem clara contra os excessos autoritários que têm crescido sob o manto da legalidade. Seu gesto merece ser reconhecido como um ato de coragem e coerência política num cenário cada vez mais conturbado.



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 Edição e texto: Theta Wellington
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