⚖️ A VERDADE SURGE! STF Sob Olhar dos Anjos — Sensitiva Mara Bea Faz Revelação Chocante | 16/10/2025

Onda de aposentadorias no STF levanta suspeitas sobre manobra política e medo de sanções internacionais

A recente decisão do ministro Luís Roberto Barroso de antecipar sua aposentadoria do Supremo Tribunal Federal (STF) pegou o meio jurídico e político de surpresa. O anúncio, feito discretamente, reacendeu os rumores sobre uma possível debandada de ministros da Corte, motivada pelo temor de sanções internacionais relacionadas à chamada Lei Magnitsky. 

Além de Barroso, circulam informações de bastidores de que a ministra Cármen Lúcia também estaria preparando sua saída antes do previsto, aumentando ainda mais as especulações. A Lei Magnitsky, aplicada por diversos países, prevê sanções contra autoridades envolvidas em abusos de poder e violações de direitos humanos. Nos últimos meses, essa legislação passou a ser amplamente debatida nas redes sociais e em círculos políticos, especialmente após pressões externas sobre o Brasil por conta de decisões judiciais consideradas arbitrárias.


Alguns analistas afirmam que ministros do STF temem ser alvo de medidas restritivas, como congelamento de bens e bloqueio de viagens, caso continuem sendo acusados de atuar politicamente. A antecipação da aposentadoria de Barroso, somada aos rumores sobre Cármen Lúcia, tem gerado interpretações políticas variadas. 

Para muitos observadores, trata-se de uma tentativa de se afastar do foco das investigações e possíveis constrangimentos futuros. Outros, porém, veem um movimento coordenado por parte do governo federal e do PT para recompor a Corte com nomes alinhados ao atual projeto político, garantindo uma maioria favorável por longos anos.


De fato, se confirmadas essas aposentadorias, o presidente Lula teria a oportunidade de indicar novos ministros, consolidando sua influência no STF. Com a atual composição, Lula já teve papel decisivo em escolhas estratégicas, e uma nova rodada de indicações poderia assegurar uma maioria progressista até, pelo menos, 2042. Essa perspectiva levanta preocupações entre setores da oposição, que enxergam o movimento como um desequilíbrio entre os Poderes e uma ameaça à independência do Judiciário. 

Enquanto o Supremo tenta manter uma imagem de estabilidade institucional, a sucessão de aposentadorias precoces e as especulações sobre pressões políticas internas e externas minam a confiança pública na Corte. O temor de sanções internacionais e o debate sobre a influência partidária nas nomeações expõem uma crise silenciosa dentro do Judiciário brasileiro. Resta saber se essas movimentações são apenas coincidências ou o prenúncio de uma profunda reconfiguração do poder no país — com efeitos que podem marcar o cenário político pelos próximos 17 anos.


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BOMBA: A VERDADE Sobre a Suposta Anistia! Bolsonaro e o Brasil em Festa!

Bolsonaristas e Centrão Articulam Anistia: O Jogo de Bastidores que Pode Recolocar Bolsonaro em 2026

Nos corredores de Brasília, a movimentação em torno da chamada “PEC da Anistia” ganha força a cada semana. Bolsonaristas e setores do Centrão intensificaram as negociações para aprovar uma medida que poderia livrar Jair Bolsonaro e centenas de acusados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. A proposta, ainda vista com desconfiança por parte da sociedade civil, tem como pano de fundo uma disputa política de longo prazo: garantir o caminho de Bolsonaro para a disputa presidencial em 2026. 


A articulação entre bolsonaristas e o Centrão se apoia em interesses mútuos. Para os aliados de Bolsonaro, a anistia é essencial para encerrar o cerco judicial que ameaça não apenas o ex-presidente, mas também parlamentares e apoiadores envolvidos nos atos antidemocráticos. Já para líderes do Centrão, o projeto representa uma moeda de troca poderosa, capaz de garantir benefícios em futuras negociações com o Executivo e ampliar sua influência no Congresso.


Em meio a esse cenário, o fator internacional pode ser decisivo. Donald Trump, aliado histórico de Bolsonaro, tem exercido forte pressão nos bastidores, insistindo que o Brasil precisa encerrar as perseguições contra o ex-presidente. O encontro marcado entre Trump e Lula, previsto para os próximos dias, surge como um momento-chave. A depender do que for acordado, esse diálogo pode acelerar os entendimentos internos e abrir espaço para a aprovação da anistia.

 A possibilidade de um acerto que envolva os dois líderes é vista com cautela, mas também com otimismo entre bolsonaristas. Eles acreditam que a influência de Trump pode ser determinante para reduzir as resistências dentro e fora do Congresso. Mais do que uma questão jurídica, a anistia passou a ser tratada como um movimento político de sobrevivência, que pode redefinir os rumos do Brasil nos próximos anos.


Críticos, no entanto, alertam que a medida representaria um perigoso precedente. Ao conceder perdão a quem tentou subverter as instituições democráticas, o Congresso estaria enviando uma mensagem de impunidade e fragilizando ainda mais o Estado de Direito. Para analistas, uma anistia ampla seria um retrocesso histórico, capaz de minar a credibilidade do país no cenário internacional e abrir espaço para novos episódios de instabilidade. 

Seja como for, a disputa em torno da anistia promete ser o centro das atenções na política brasileira nos próximos dias. Caso o plano de bolsonaristas e do Centrão se concretize, Bolsonaro terá o caminho livre para retornar em 2026, ressurgindo como candidato competitivo e pronto para disputar novamente o comando do país. A pressão internacional, a articulação interna e o jogo de poder em Brasília podem, juntos, decidir o futuro político do ex-presidente — e, por consequência, do próprio Brasil.


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TRUMP NO BRASlL? Algo Grande, AVlÃO, Sensitiva Rompeu o Silêncio | 16/09/2025

Pressão Internacional: Bolsonaristas e Trump se Movimentam para Evitar Prisão de Bolsonaro

A possível prisão de Jair Bolsonaro tem mobilizado seus apoiadores não apenas no Brasil, mas em diferentes partes do mundo. O ex-presidente, alvo de processos que podem levá-lo a uma condenação definitiva, tornou-se símbolo de uma causa que ultrapassa fronteiras e já alcança respaldo de figuras internacionais. Entre elas, o presidente norte-americano Donald Trump, que estaria pronto para intervir de forma contundente. 

No Brasil, a principal aposta dos aliados de Bolsonaro é a aprovação da anistia. Parlamentares bolsonaristas têm pressionado o Congresso para que o tema seja colocado em pauta, acreditando que essa seria a última barreira capaz de impedir uma sentença que consideram injusta e politizada. A votação, embora ainda indefinida, pode ocorrer a qualquer momento, o que aumenta a tensão nos bastidores da política nacional.


No cenário externo, Donald Trump observa atentamente os desdobramentos. Segundo fontes próximas, o ex-presidente norte-americano estaria pronto para impor novas sanções ao Brasil, caso Bolsonaro venha a ser preso. As medidas, que poderiam afetar setores estratégicos da economia, funcionariam como uma tentativa de dissuadir as autoridades brasileiras de prosseguir com o processo. Essa sinalização fortalece o discurso dos bolsonaristas de que a prisão teria consequências internacionais graves. 

Além de Trump, outros movimentos de pressão internacional começam a ganhar corpo. Organizações ligadas a direitos políticos e até mesmo parlamentares estrangeiros estão estudando formas de acionar tribunais internacionais para questionar a legalidade e a imparcialidade do processo contra Bolsonaro. Esse caminho jurídico, embora mais demorado, poderia ampliar o desgaste do Brasil no cenário global, trazendo questionamentos sobre a solidez de suas instituições democráticas.


Os bolsonaristas reforçam que a narrativa em torno da suposta criminalização de Bolsonaro representa um ataque à liberdade política e à soberania popular. Para eles, a mobilização internacional mostra que não se trata apenas de uma disputa interna, mas de uma causa maior contra o que chamam de perseguição judicial. 

O alinhamento com Trump, nesse contexto, é visto como um sinal de que Bolsonaro ainda detém relevância fora do país. O desfecho, no entanto, permanece incerto. Enquanto os aliados de Bolsonaro aceleram a articulação pela anistia e contam com apoio externo, o Judiciário segue firme em sua trajetória de responsabilização. Entre a pressão internacional, as movimentações no Congresso e as decisões da Justiça, o futuro político de Bolsonaro continua em aberto, marcado por um tabuleiro cada vez mais tenso e imprevisível.


Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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VOTO DE FUX MUDARÁ TUDO! Futuro Reserva Algo Grande, Cigana Sulamita Tinha Razão | 13/09/2025

 Fux defende distinção entre crítica política e ataque à democracia

O ministro Luiz Fux ganhou destaque no julgamento em curso ao afirmar em seu voto que a crítica política, por mais contundente que seja, não deve ser confundida com um ataque direto à democracia. Em sua manifestação, o magistrado ressaltou que a liberdade de expressão é um pilar essencial do Estado Democrático de Direito e que a Justiça deve agir com cautela para não criminalizar opiniões divergentes. 

Durante seu voto, Fux foi categórico ao afirmar que deve ser rejeitada qualquer “interpretação ampliativa para abranger condutas que configurem irresignação com resultado eleitoral, sem dolo de arruinar as instituições” que garantem a democracia. Segundo ele, há uma diferença crucial entre questionamentos políticos e ações deliberadas contra a ordem constitucional. Essa postura foi interpretada como um marco de equilíbrio e serenidade dentro do Supremo Tribunal Federal (STF).


A fala de Fux reflete a preocupação com a segurança jurídica e a preservação da democracia. Ao separar crítica política de ataques às instituições, o ministro evita que o Judiciário seja transformado em um instrumento de perseguição ideológica. Sua posição mostra respeito ao debate público e à pluralidade de opiniões, reforçando que a democracia só se fortalece quando as divergências são acolhidas dentro da legalidade. 

Especialistas em direito constitucional elogiaram a clareza e firmeza do voto. Para juristas, a manifestação de Fux coloca um freio em interpretações que poderiam abrir margem para criminalizar manifestações legítimas de insatisfação política. O magistrado destacou que o eleitor tem o direito de expressar inconformismo, desde que isso não se traduza em ataques concretos ao funcionamento das instituições.


A postura do ministro também foi vista como uma sinalização importante ao próprio STF, que tem enfrentado críticas sobre possíveis excessos em investigações e processos envolvendo figuras públicas. Ao enfatizar que críticas políticas não podem ser equiparadas a crimes contra a democracia, Fux reafirma a necessidade de um Judiciário imparcial, que não se deixe levar por pressões externas ou internas. 

O voto de Luiz Fux foi considerado um respiro de racionalidade e equilíbrio em um cenário de polarização e tensões políticas. Ao defender a liberdade de expressão e a distinção entre crítica e ataque, o ministro não apenas reforça a importância do debate democrático, mas também reafirma o compromisso do STF com a Constituição. Sua posição serve de exemplo de como o respeito às regras do jogo democrático deve prevalecer sobre interpretações amplificadas que possam minar a confiança nas instituições.


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FOI APROVADO! Oposição Conseguiu Brasil, Sensitiva Abriu Futuro no Tarô | 08/08/2025

Oposição conquista assinaturas necessárias e impeachment de Alexandre de Moraes entra na pauta do Senado

Em um movimento surpreendente e histórico, a oposição ao governo federal conseguiu reunir o número de assinaturas necessárias para colocar em pauta no Senado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A articulação política, conduzida com precisão e persistência, representa uma vitória significativa para parlamentares que há tempos denunciam abusos de autoridade e excessos por parte do magistrado. 

A conquista dos votos demonstra a força e a coesão da oposição, que mesmo enfrentando resistências internas e pressões externas, conseguiu mobilizar senadores de diferentes espectros políticos em nome de um objetivo comum: restabelecer o equilíbrio entre os Poderes e proteger as garantias constitucionais. O feito também reflete a insatisfação crescente dentro do Congresso com determinadas decisões do STF, vistas por muitos como invasivas e autoritárias.


A base argumentativa do pedido de impeachment se apoia em supostas violações cometidas por Moraes ao longo de sua condução de inquéritos no STF, sobretudo aqueles que envolvem parlamentares, jornalistas e cidadãos comuns. Os senadores que assinaram o pedido alegam que há um padrão de ações que extrapolam os limites do Judiciário e comprometem o devido processo legal, além de enfraquecer a liberdade de expressão e o direito de defesa. 

A oposição agiu com maturidade política, evitando discursos inflamados e priorizando a construção de um processo institucional sólido. Ao buscar o debate dentro dos trâmites legais do Senado, os líderes da oposição mostraram compromisso com a democracia e com o fortalecimento das instituições. A intenção, segundo parlamentares envolvidos na articulação, não é atacar o Supremo, mas exigir responsabilidade e limites a todos os agentes públicos.


A decisão de pautar o impeachment de Alexandre de Moraes abre um novo capítulo na relação entre Legislativo e Judiciário. O presidente do Senado já sinalizou que, diante do número de assinaturas alcançadas, não poderá ignorar o clamor de uma parte significativa da Casa. A medida agora dependerá da análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e do próprio plenário, onde a discussão promete ser intensa. 

Independentemente do desfecho final, a oposição já marcou um ponto decisivo na política nacional. Demonstrou que é possível atuar com firmeza dentro das regras do jogo democrático e que há espaço para contestar ações do Judiciário de forma legítima. O avanço desse processo representa uma vitória não apenas para os opositores do governo, mas também para todos aqueles que acreditam na separação dos Poderes e no respeito à Constituição.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

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