ALEGRlA BRASlL! Até que fim ele assinou! Mito Voltando, Vidente Cigano Grita | 19/11/2024

Crise na justiça brasileira é escancarada, mais uma vergonha para nosso judiciário. Bolsonaro é Impedido de Comparecer à Posse de Trump por Retenção de Passaporte

A crise na Justiça brasileira ganha novos contornos com o recente impedimento de Jair Bolsonaro em viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump, marcada para janeiro. A situação é fruto de uma decisão judicial que mantém retido o passaporte do ex-presidente, em virtude das investigações relacionadas aos ataques às instituições democráticas em 8 de janeiro de 2023. A situação expõe as fragilidades e polêmicas do sistema judicial brasileiro, que em tempos recentes tem protagonizado decisões controversas e amplamente criticadas, gerando debates acalorados sobre os limites do Estado de Direito e a efetiva justiça no país. 

A retenção do passaporte de Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, reflete a postura rigorosa do Supremo Tribunal Federal (STF) em casos relacionados à segurança institucional e democrática. No entanto, críticos apontam que esse rigor frequentemente esbarra em seletividades que colocam em xeque a imparcialidade da Justiça. A decisão de Moraes integra o contexto das investigações da operação "Tempus Veritatis", que mira envolvidos nos atos antidemocráticos de janeiro e em outros escândalos, como a venda ilegal de joias e supostas falsificações de vacinas. Contudo, é inevitável questionar até que ponto essas restrições são eficazes e realmente justas.


Os advogados de Bolsonaro buscam, sem sucesso até o momento, a devolução do passaporte para que ele possa exercer seu direito de ir e vir. Tal medida, no entanto, esbarra no entendimento do STF de que a restrição é necessária para impedir uma eventual fuga do país e garantir que o ex-presidente responda aos processos judiciais. O STF rejeitou todos os pedidos até então, sustentando que a retenção é legítima dentro do que julgam como necessário para o andamento das investigações. Críticos do Judiciário, contudo, enxergam nessa decisão um recado claro de que a Justiça brasileira, atualmente, possui alvos bem definidos. 

A Justiça no Brasil parece caminhar para um cenário preocupante de uso estratégico, que ultrapassa o mero cumprimento da lei. A postura em relação ao ex-presidente, para muitos, é um exemplo claro de um sistema que parece "punir previamente" figuras políticas e reitera uma imagem de judicialização da política, onde a Justiça ultrapassa o seu papel institucional para assumir protagonismos questionáveis. Esse caso expõe o que muitos apontam como uma "justiça para alguns" — um sistema que age de forma diferenciada conforme o réu e que, no caso de Bolsonaro, tem sido implacável, inclusive impedindo-o de exercer direitos básicos como o de se deslocar para fora do país.


Em uma democracia, o direito à defesa e ao julgamento imparcial deveria ser um princípio basilar. No entanto, a situação de Bolsonaro evidencia que tais princípios estão, no mínimo, em crise. As restrições impostas pelo STF colocam em pauta o papel dos tribunais superiores na esfera pública e no controle das lideranças políticas. Seria essa medida realmente uma forma de garantir a justiça, ou um uso exacerbado do poder punitivo, que ameaça o próprio conceito de Estado de Direito? A retenção do passaporte de Bolsonaro pode ser interpretada, em última análise, como uma decisão que visa mais a manutenção de uma narrativa do que a proteção efetiva da sociedade. 

Diante do quadro, a situação brasileira revela a urgência de um sistema judicial transparente, imparcial e verdadeiramente comprometido com os direitos e garantias fundamentais, independentemente de qualquer contexto ou figura política envolvida. O caso de Bolsonaro e a restrição de sua presença em eventos internacionais, como a posse de Trump, reflete uma Justiça que parece cada vez mais inclinada ao ativismo judicial, quando deveria se ater ao rigor da lei, sem distinções.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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BRASÍLlA TREMEU! Algo Grande Chegando, Cigana Sulamita Arrepia | 16/11/2024

Ataque ao STF em Brasília é investigado como ato terrorista e expõe ameaça ao Estado de Direito

Na última quarta-feira, Brasília foi palco de um episódio alarmante contra o Supremo Tribunal Federal (STF), que a Polícia Federal (PF) classifica como uma "ação terrorista" e uma tentativa de “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. Segundo Andrei Passos Rodrigues, diretor da PF, a ação não é um fato isolado, e o caso demanda atenção redobrada quanto a atos extremistas que ameaçam a estabilidade das instituições democráticas. O responsável pelo ataque, identificado como Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morreu no ato enquanto tentava detonar explosivos próximo ao STF. Durante as investigações, a PF descobriu em sua residência uma série de dispositivos explosivos de fabricação caseira, além de um lança-chamas improvisado. A atuação isolada desse homem, aparentemente mentalmente instável, não representa nenhuma parcela da sociedade e revela um desvio individual que coloca em risco a paz pública.


Apesar de não haver provas de que ele atuava em coordenação com outros grupos, o diretor da PF destacou que o episódio não deve ser tratado como uma ocorrência comum. Na residência alugada pelo autor, localizada em um ponto estratégico próximo ao STF, a polícia encontrou vestígios que indicam planejamento e intenção de ameaçar o Estado Democrático. Segundo as autoridades, atos como esse, independentemente de motivações ou ideologias, comprometem os pilares da democracia. O fato de o agressor estar armado com explosivos e um lança-chamas demonstra o grau de perigo que ações individuais e extremistas representam para as instituições. O planejamento envolvido e a tentativa de atingir diretamente uma das principais instâncias de poder do país são indicativos de uma instabilidade perigosa. A segurança pública e a proteção das instituições precisam ser fortalecidas para que atitudes de um indivíduo, desequilibrado e com motivações violentas, não ameacem a coletividade e o funcionamento das estruturas democráticas.


É crucial destacar que este tipo de ato não cabe numa democracia saudável. A liberdade de manifestação e a crítica às instituições são direitos garantidos, mas o uso de violência para intimidar o Estado representa um desrespeito ao que a sociedade democrática defende. Atitudes como essa, ainda que de autoria isolada, abrem espaço para questionamentos sobre o equilíbrio entre liberdade e segurança pública, e exigem resposta rigorosa das autoridades. A PF continua a investigação e reforça a vigilância para que atitudes como essa sejam tratadas com o devido rigor. Em uma sociedade democrática, o diálogo, o respeito à lei e o reconhecimento das instituições são fundamentais. Esse tipo de extremismo individual precisa ser identificado e combatido, para que atos isolados e irresponsáveis não maculem os ideais e a paz democrática que a sociedade almeja e defende.

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ESCALA 6X1 | Rebuliço no Congresso, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 15/11/2024

Direita Perde Apoio ao Atacar Trabalhadores na Discussão sobre o Fim da Escala 6x1

A recente discussão sobre o fim da escala de trabalho 6x1, com a proposta de redução da carga horária para 36 horas semanais distribuídas em quatro dias, tem gerado intensos debates e despertado polêmicas entre políticos e influenciadores no Brasil. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), já conta com o apoio de mais de 130 parlamentares, mas enfrenta forte resistência da ala conservadora, que se posiciona contra a medida. 

Esse posicionamento tem gerado críticas e feito com que figuras da direita percam apoio popular, especialmente entre trabalhadores que veem na proposta uma chance de melhorar suas condições de trabalho. Enquanto a questão segue avançando no Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) destacou, durante a COP 29 em Baku, que a redução da jornada de trabalho é uma "tendência mundial" e que o tema merece um debate amplo entre a sociedade e o Parlamento. 

Alckmin, no entanto, não revelou se o governo apoiará a PEC, mantendo uma postura neutra, mas incentivando a discussão. Essa abordagem mais moderada do governo contrasta com a postura da direita, cujos representantes vêm criticando a proposta de maneira agressiva, alegando que a mudança traria problemas para setores como bares e restaurantes.


A reação negativa dos influenciadores e políticos de direita em relação à proposta de Erika Hilton tem provocado uma onda de indignação nas redes sociais. Muitos trabalhadores que se identificavam com esse espectro político agora se sentem traídos por verem seus interesses sendo ignorados. Para esses eleitores, a direita comete um “tiro no pé” ao desqualificar uma demanda que poderia representar melhores condições de trabalho para milhões de brasileiros. 

Ao se oporem ao fim da escala 6x1, líderes conservadores estão sendo acusados de favorecer interesses empresariais em detrimento das condições de vida dos trabalhadores. Essa postura, além de gerar desgaste, pode impactar diretamente nas próximas eleições. Eleitores descontentes com a falta de apoio da direita à proposta de redução da jornada de trabalho começam a repensar seus posicionamentos. É possível que parte desse público passe a apoiar candidatos ou partidos mais alinhados com a defesa de melhorias trabalhistas, o que poderia abrir espaço para figuras da esquerda ou centro-esquerda ganharem terreno. Afinal, questões como a redução da jornada de trabalho, que já é realidade em diversos países, tendem a atrair o apoio da população em busca de uma vida com mais equilíbrio entre trabalho e descanso.


A proposta, por outro lado, enfrenta dificuldades nos setores empresariais. Representantes de bares e restaurantes, por exemplo, argumentam que a mudança poderia encarecer os serviços, mas defensores da PEC acreditam que, no longo prazo, a melhoria nas condições de trabalho contribuiria para o aumento da produtividade e bem-estar dos funcionários. 

Além disso, o Ministério do Trabalho e Emprego já manifestou que prefere que as negociações sobre a jornada ocorram diretamente entre empregadores e empregados, sem a necessidade de uma intervenção legislativa, sugerindo uma flexibilização no debate. Enquanto a direita continua criticando a PEC e atacando a proposta de fim da escala 6x1, o cenário indica que a falta de apoio às demandas trabalhistas pode custar caro a esse espectro político nas próximas eleições. A população brasileira observa atentamente o desenrolar dessa discussão, e políticos que não estiverem atentos às necessidades de seus eleitores correm o risco de verem sua base encolher.

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Créditos Maricy Vogel

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SE PREPARE! Maravilhas Chegando Brasil, Astróloga Maricy Vogel Gritou | 13/11/2024

Vitória Avassaladora de Trump nos EUA e o Impacto na Relação com o Brasil

A recente eleição presidencial nos Estados Unidos trouxe uma vitória avassaladora para Donald Trump, que consolidou seu retorno à Casa Branca ao vencer nos estados decisivos conhecidos como "estados-pêndulo". A vitória de Trump no Arizona foi o último golpe em uma série de sucessos em locais cruciais como Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Geórgia, Carolina do Norte e Nevada. Com um índice de 52,6% dos votos projetados, Trump garantiu uma margem significativa sobre a atual vice-presidente Kamala Harris. Essa expressiva vitória representa não apenas um triunfo para a ala republicana, mas também uma nova configuração política nos EUA com repercussões globais. 

A vitória nos sete estados-pêndulo foi determinante para o resultado final, e as propostas de Trump em temas como imigração e segurança de fronteiras parecem ter desempenhado um papel crucial para o seu sucesso. No Arizona, sua abordagem em relação à imigração atraiu eleitores preocupados com a segurança, enquanto suas promessas de fortalecer a economia foram bem recebidas em estados industriais como Michigan e Pensilvânia. O discurso de Trump, que enfatizou a deportação e o controle de fronteiras, angariou apoio tanto da base republicana quanto de moderados, consolidando um cenário de “linha dura” para o futuro governo.

No contexto internacional, a vitória de Trump desperta dúvidas sobre o futuro das relações entre Estados Unidos e Brasil. O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva já declarou que não comparecerá à cerimônia de posse do presidente eleito norte-americano, embora essa decisão não seja uma surpresa, dado que é costume nos EUA não convidar chefes de Estado para esse evento. Lula, no entanto, ressaltou seu desejo de manter uma relação diplomática civilizada e pragmática com o governo de Trump, mesmo após ter manifestado apoio à candidata adversária, Kamala Harris.

A decisão de Lula representa uma tentativa de preservar os laços entre Brasil e EUA, que possuem interesses estratégicos em comum, sobretudo no campo econômico e no agronegócio. O Brasil será representado pelo embaixador em Washington, e o Itamaraty terá um papel fundamental para conduzir essa relação, visando minimizar possíveis tensões políticas. Ainda que haja diferenças ideológicas, Lula procura garantir que o interesse nacional se sobreponha às divergências políticas, algo essencial para manter as relações comerciais e diplomáticas entre os dois países.

Outro ponto sensível que pode afetar diretamente o Brasil é a política migratória de Trump, marcada por um controle rígido de fronteiras e o fortalecimento de políticas de deportação. Com um possível aumento no número de brasileiros retornando ao país, o governo de Lula precisará se preparar para acomodar essa nova demanda. Isso poderá impactar setores como o mercado de trabalho e a inflação, exigindo medidas estratégicas para minimizar qualquer efeito adverso que essa política norte-americana possa ter sobre a economia brasileira.

Por fim, a vitória de Trump representa um novo capítulo nas relações entre Brasil e Estados Unidos. Com diferenças ideológicas claras, o desafio para ambos os países será manter uma postura pragmática e cooperativa. A continuidade de parcerias estratégicas, especialmente nas áreas de comércio e investimento, será crucial para que a diplomacia prevaleça, independentemente do cenário político. A experiência diplomática de Lula com ex-presidentes americanos e sua visão de colocar o interesse nacional acima de divergências políticas poderão ser fatores decisivos para assegurar que a relação entre Brasil e EUA continue produtiva e mutuamente benéfica.

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Créditos Maricy Vogel




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CAPlTÃO EM 2026! Ajuda F0RTE de Fora, Nação Feliz, Cigana Sulamita Arrepia | 11/11/2024

Boatos sobre ajuda de Trump para Bolsonaro voltar à elegibilidade ganham força na internet

Nas últimas semanas, um boato envolvendo o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, tem circulado intensamente na internet e alimentado expectativas entre apoiadores de Bolsonaro. A especulação sugere que Trump, em caso de uma possível reeleição nos EUA, ofereceria apoio a Bolsonaro em suas tentativas de reverter sua inelegibilidade. 

A questão surge em meio ao cenário político polarizado no Brasil, onde Bolsonaro enfrenta restrições legais que o impedem de disputar cargos públicos até 2030. Com o anúncio recente de que Trump teria convidado Bolsonaro para sua possível posse em 2025, o tema ganhou ainda mais combustível nas redes sociais e nos grupos de apoiadores. O boato de que Trump ajudaria Bolsonaro a retomar sua elegibilidade tem origem em rumores e declarações de figuras próximas ao ex-presidente brasileiro, mas carece de confirmação oficial. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil determinou a inelegibilidade de Bolsonaro até 2030 após acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Com essa decisão, ele está impedido de concorrer nas próximas eleições, mas mantém o apoio de uma base significativa no Brasil e no exterior, que vê em Trump uma figura com interesses alinhados e que poderia, de alguma forma, intervir na situação brasileira.


Em suas últimas declarações públicas, Bolsonaro demonstrou cautela ao abordar o tema. Embora tenha feito elogios à figura de Trump e mencionado o interesse em fortalecer laços com líderes conservadores, ele não confirmou nem desmentiu os rumores de uma suposta ajuda do ex-presidente americano para reverter sua inelegibilidade. “Tenho grande admiração pelo presidente Trump e pelo que ele representa para os valores conservadores”, afirmou Bolsonaro recentemente em uma entrevista. No entanto, ele se limitou a dizer que aguarda com esperança o desfecho das eleições americanas, sem detalhar quaisquer estratégias de reabilitação política. 

O convite de Trump para que Bolsonaro compareça à sua posse, caso o republicano seja eleito novamente, foi visto como um sinal de aproximação e alinhamento entre os dois líderes. Trump e Bolsonaro compartilham uma base conservadora e se posicionam como opositores do establishment e da mídia tradicional, o que gerou uma certa afinidade política ao longo dos anos. No entanto, analistas ressaltam que o simples fato de comparecer a uma cerimônia de posse nos Estados Unidos não significa qualquer tipo de intervenção direta no cenário político brasileiro, especialmente em uma questão como a elegibilidade de Bolsonaro.


Especialistas jurídicos têm explicado que, do ponto de vista legal, é improvável que Trump possa interferir diretamente em uma decisão do TSE. O processo de elegibilidade de Bolsonaro é de competência exclusiva da Justiça Eleitoral brasileira e segue as diretrizes da legislação nacional. Assim, qualquer reversão dessa situação dependeria de mudanças jurídicas e políticas no Brasil, algo que não poderia ser influenciado diretamente por uma figura estrangeira, mesmo que seja um ex-presidente dos Estados Unidos. 

Apesar do interesse gerado pela possível interação entre Trump e Bolsonaro, as chances de o ex-presidente americano influenciar o status eleitoral de Bolsonaro são extremamente remotas. Contudo, o apoio de Trump pode fortalecer a imagem de Bolsonaro entre seus apoiadores e dar um novo impulso ao movimento conservador no Brasil. Independentemente de qualquer auxílio externo, Bolsonaro e seus aliados terão de buscar soluções dentro do sistema jurídico e político brasileiro para contestar sua inelegibilidade, caso ainda considerem uma volta ao cenário eleitoral. O convite de Trump, porém, reforça a proximidade ideológica entre os dois líderes e deixa em aberto as possibilidades para futuras alianças no cenário internacional.

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