Vidente Cigano Iago do Oriente fala sobre a volta de Trump, conflito em Israel e economia na Venezuela!
Há muito tempo que a economia da Venezuela vai por água a baixo. Recentemente circulou uma notícia um tanto quanto curiosa, que mostra o tamanho absurdo da inflação por lá, chega a ser ridículo.. Um dia de trabalho, Zoraida Chirinos, moradora de Petare, um bairro proletário, parou no banco: precisava de dinheiro para pagar o ônibus.
Depois de meia hora na fila, ela sairá com uma nota de 500 mil bolívares, que custa cerca de 1,40 reais. Ele disse que, recentemente, é comum que os caixas eletrônicos fiquem sem dinheiro. A hiperinflação engolfou os bolivarianos e as sanções internacionais tornaram o dólar americano difícil de alcançar. O governo de Nicolás Maduro incentiva os pagamentos digitais. O Banco Central da Venezuela acaba de emitir três novas cédulas de 200.000, 500.000 e 1 milhão de bolívar.
Eles não valem um dólar. O governo chavista agora incentiva a entrada de capital e flexibiliza as regras econômicas. Para o ex-ministro Cabezas, isso está longe de ser suficiente. “Se não houver mudanças políticas na Venezuela, então a melhoria econômica nos permitirá parar a recessão, parar a hiperinflação e restaurar a indústria do petróleo será impossível.
Devido à queda do preço do petróleo no início de 2015, a crise no governo Maduro se intensificou.
Corrupção, corrupção, falta de produtos básicos, fechamento de empresas e queda de produtividade e competitividade são algumas das consequências da crise. De acordo com um estudo divulgado por três universidades na Venezuela em 2018, quase 90% dos venezuelanos agora vivem na pobreza.
Na eleição presidencial de maio de 2018, Maduro foi reeleito, mas o processo eleitoral foi acusado de várias violações sociais e seu oponente foi considerado inválido, mas não houve provas. Desde então, políticos da Venezuela e do exterior têm falado sobre a eleição de Maduro, o mandato e a legitimidade do exercício da presidência.
Alguns países, como o Brasil, consideram Guaidó como presidente, o que representa um ataque aos resultados eleitorais. Rússia, China, México e a Liga Popular Bolivariana Americana (ALBA) aprovaram os resultados das eleições.
A crise em Israel se politizou, hoje vemos pessoas que não tem o mínimo de coerência escolher a Palestina e o grupo terrorista Hamas para defender. É a pura inversão de valores, Israel é o único país na faixa de Gaza que é democrático, onde as pessoas podem falar com liberdade.
O ponto principal talvez seja a revelação do retorno de Trump, assista a seguir:
Nenhum comentário:
Postar um comentário