Sensitiva Bianca fez live e falou sobre a situação do Brasil, respondeu perguntas e atendeu os inscritos.
Estamos num momento conturbado na política do Brasil, cada dia surge uma novidade. Estamos na expectativa da sessão que decidirá o futuro da PEC do voto impresso. Essa é a pauta mais comentada dos últimos dias e onde a base do governo tem apostado todas as fichas. No começo tudo parecia algo fácil, e era. Talvez por isso tudo está tão estranho.
No dia que a PEC ia ser votada e aprovada, os deputados que faziam parte dessa comissão foram trocados. Nessa troca os votos necessários foram perdidos e tornou-se uma causa perdida. Numa manobra genial os deputados da base de apoio PEC conseguiram parar a sessão e adiar para depois do recesso.
Foi aí que o presidente entrou em ação e começou a trabalhar em favor do voto auditavel. Do outro lado a esquerda se mobilizou e também correu atrás, mas com o objetivo de barrar essa mudança. Em outra frente o presidente do TSE, o ministro Barroso conversou com os líderes dos partidos, tentando convencer eles que não havia necessidade de mudar o sistema eleitoral.
Não se sabe se o assunto foi esse, mas dizem pela internet e podemos concluir que seja verdade pelas lives e pelo posicionamento de Barroso contra. No dia 1 o presidente iniciou o mês com o pé na porta, fez uma Live e detalhou as falhas no sistema da urna eletrônica. Com os dados do próprio TSE, da polícia federal e do STF o presidente da República mostrou que não existe motivos para não se ter votos com uma forma clara e transparente de recontagem.
Com a volta do congresso a CPI da covid-19 também retornou. O show de horrores também voltou, no dia de hoje tivemos Renan Calheiros dando a maior demonstração possível de abuso de autoridade, ele disse: "Como relator eu posso criar provas". Essa frase é de um absurdo tremendo, mas posso dizer que dita por quem disse não é uma surpresa. Calheiros não se dá bem com seguir leis, não é atoa que ele é líder de inquéritos no STF.
O deputado federal Reinhold Stephanes Junior foi à sala onde se reunia a CPI do Senado na quarta-feira para criticar os trabalhos da comissão, fazendo com que fossem temporariamente suspensos. Os parlamentares são partidários do governo de Bolsonaro.
Randolfe Rodrigues, vice-presidente da CPI que comandava o comitê durante a “invasão” de Stephens, disse que o comportamento seria encaminhado ao presidente da câmara de comércio Arthur Lira. A presença de Stephens foi até criticada pelo líder do governo do Senado, Fernando Bezella Coelho. Os deputados federais podem entrar em todas as salas do Senado, assim como os senadores podem participar das reuniões da Câmara dos Deputados, mas eles não têm o direito de participar das reuniões, a menos que sejam especialmente convidados.
Assista a seguir o vídeo com a live completa da sensitiva Bianca:
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Edição e texto: Theta Wellington
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