A semana tem sido agitada no mundo político e artístico, vimos possíveis alianças se formando e mudança nos elencos das emissoras, mais precisamente da rede Globo de televisão. Mestre fala sobre a saída de Thiago Leifert da emissora.
Depois de trabalhar 15 anos na Globo, o apresentador Tiago Leifert optou por não renovar o contrato com a empresa. Ele vai transmitir a décima temporada de "A Voz do Brasil" na TV Globo antes de 23 de dezembro, e o novo apresentador para 2022 de "Big Brother" e "Voz do Brasil" ainda não foi definido. Em nota, Thiago amadureceu a vontade de parar.
Começou a atuar como moderador e editor em 2004 na Rede Vanguarda, subsidiária da Globo em São Paulo. Posteriormente, Tiago Leifert ingressou na SportTV em 2006 como repórter, logo se tornou redator-chefe e apresentador do Globo Esporte, sendo responsável pela mudança do formato do jornal.
Muito foi especulado sobre a saída dele, porém tudo foi negado, em entrevista ele falou sobre o assunto e negou o boato de que sua saída envolveria milhões de reais. Também foi especulado que ele seria mais uma das vítimas do corte de verbas da emissora, que anda capenga das pernas financeiramente.
Sobre o mundo político o que tem deixado tanto bolsonaristas como a oposição de pé foi essa possível aliança entre Bolsonaro e seus rivais, por assim dizer. O presidente falou abertamente que usou o rascunho de Michel Temer na sua carta a nação. Isso aconteceu num encontro entre eles. Isso pode representar uma aliança do presidente com o centrão, ou pelo menos confirmar, já que isso já era comentado a muito tempo.
As coisas podem ir além, e pode representar o firmamento do atual presidente na campanha do ano que vem, pois até uma reunião de Bolsonaro com os membros do STF que foram atacados, está sendo cogitada. Tal coisa pode finalmente acabar com a crise institucional instaurada. Claro que tudo isso ainda é só especulação, imaginasse que um ataque tão duro como o de terça feira não seria esquecido da noite para o dia.
Enquanto o presidente começa a caminhar para uma união com os inimigos, vemos que a esquerda está se afastando de aliados em comum. Digo isso pela não adesão do PT as manifestações do dia 12, que tinham a pauta de tirar o presidente Bolsonaro. A esquerda acertou em cheio não participar, foram 3 meses de preparação e acabou se tornando um fiasco.
O MBL, Ciro Gomes, o ex ministro Mandetta e outros nomes não conseguiram mover um público que chegasse pelo menos em 10% da movimentação de Bolsonaro. Isso enfraqueceu demais a oposição, mesmo não tendo participo da organização todos os partidos sentiram e viram fugir entre os dedos o impeachment do presidente.
Assista a seguir o vídeo do mestre José onde ele fala sobre todas essas possibilidades.
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