TRUMP NA AVENIDA PAULISTA, VULCÃO EXPLODIU, NOVAS PREVISÕES PASTOR SANDRO ROCHA.

Mais previsões confirmam o bom momento do presidente Bolsonaro e mais notícias sobre o vulcão.

As manifestações do dia 7 de setembro serviram para dar um ultimato a quem pensava que Bolsonaro não era mais um político relevante. É preciso dizer que, em primeiro lugar, a crise brasileira é moral. A declaração de Bolsonaro é uma jogada sábia. 

Ou parece ser. Mas não fale comigo sobre comportamento humilde, não isso. É difícil acreditar que o presidente Jair Bolsonaro tenha assinado esta declaração ao país, desculpando-se pelo atrito que causou na linguagem daqueles que apenas queriam encenar um golpe. Isso não é fácil. 

Ele assinou mesmo assim. Seu comportamento não foi o do Presidente da República, mas o comportamento do golpista em serviço. Sua popularidade diminuiu. O número de pessoas que o elegeram não é mais o mesmo. Por meio de suas ações, Bolsonaro até destruiu sua própria base de apoio. 

Com as costas contra a parede, ele certamente não poderia escapar, e o presidente decidiu recuar. Estremeceu? É recuo ou recuo? Quem pode acreditar nisso? Se é um recuo, esse recuo nem mesmo se encaixa na trajetória de vida de Bolsonaro. Se isso é uma comoção, é ainda pior.


Tento isso em vista, podemos dizer que o fato é que seus discursos nas manifestações do Sete de Setembro na Avenida Paulista, em Brasília e em São Paulo, ultrapassaram os limites da tolerância, exacerbando o que vem provocando nas formas insensatas e irresponsáveis ​​de sempre. 

Crise institucional-agenda democrática. Nesta carta à nação, Bolsonaro assegurou que nunca teve a intenção de atacar o regime de qualquer república. vai? Sério, presidente? Afirmou que suas palavras, muitas vezes acrimoniosas, "originaram-se da mania e dos conflitos atuais sempre voltados para interesses comuns". 

Logo após Sete de Setembro, talvez com a cabeça apoiada em um travesseiro e olhando para o teto no escuro, Bolsonaro se lembrou de todos os erros que cometeu no mesmo dia. Antigamente, o Dia da Independência do Brasil era com crianças do ensino fundamental. comemorando a escola agitou a pequena bandeira brasileira para assistir ao desfile militar. Este Brasil não existe mais, e ele foi convocado por ele para ajudá-lo numa situação que se complicou.

Assista a seguir vídeo com novidades e confirmações de coisas importantes.

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