Mais previsões confirmam o bom momento do presidente Bolsonaro e mais notícias sobre o vulcão.
As manifestações do dia 7 de setembro serviram para dar um ultimato a quem pensava que Bolsonaro não era mais um político relevante. É preciso dizer que, em primeiro lugar, a crise brasileira é moral. A declaração de Bolsonaro é uma jogada sábia.
Ou parece ser. Mas não fale comigo sobre comportamento humilde, não isso. É difícil acreditar que o presidente Jair Bolsonaro tenha assinado esta declaração ao país, desculpando-se pelo atrito que causou na linguagem daqueles que apenas queriam encenar um golpe. Isso não é fácil.
Ele assinou mesmo assim. Seu comportamento não foi o do Presidente da República, mas o comportamento do golpista em serviço. Sua popularidade diminuiu. O número de pessoas que o elegeram não é mais o mesmo. Por meio de suas ações, Bolsonaro até destruiu sua própria base de apoio.
Com as costas contra a parede, ele certamente não poderia escapar, e o presidente decidiu recuar. Estremeceu? É recuo ou recuo? Quem pode acreditar nisso? Se é um recuo, esse recuo nem mesmo se encaixa na trajetória de vida de Bolsonaro. Se isso é uma comoção, é ainda pior.
Tento isso em vista, podemos dizer que o fato é que seus discursos nas manifestações do Sete de Setembro na Avenida Paulista, em Brasília e em São Paulo, ultrapassaram os limites da tolerância, exacerbando o que vem provocando nas formas insensatas e irresponsáveis de sempre.
Assista a seguir vídeo com novidades e confirmações de coisas importantes.
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