Live reveladora da sensitiva Ângela, muitos assuntos serão abordados, inclusive a China.
No momento em que estamos, onde reina a desinformação, qualquer gota de conteúdo é importante. Um lugar onde podemos aprender muito é com a sensitiva Ângela.
Embora nos primeiros dois anos da administração do presidente Jal Bolsonaro, as críticas públicas à China tenham quase se tornado o lema da política externa brasileira, a dependência comercial do Brasil em relação a este país asiático bateu o recorde no ano passado e deve se agravar nos próximos anos.
Desde 2015, a participação da China em todos os produtos vendidos pelo Brasil no exterior vem aumentando ano a ano. Mas essa atualização é mais lenta: por exemplo, entre 2018 e 2019, essa participação nas exportações aumentou apenas 1 ponto percentual. No entanto, com a nova pandemia de coronavírus, a participação da China explodiu e aumentou 4 pontos percentuais: de mais de um quarto para um terço das exportações, chegando a 32,3% em 2020.
Em um ano, as vendas para a China passaram de US $ 63,4 bilhões para US $ 67,8 bilhões. Segundo dados do antigo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (agora vinculado ao Ministério da Economia), houve aumento nominal de 7% .
Essa relação entre as duas nações vive um período incerto, o presidente do Brasil não nega nem faz nada pra fingir qualquer conduta que tenha contrário ao governo chinês. A China enviou ao espaço um satélite de teste de Internet 6G. Este experimento tem como objetivo avaliar o desempenho do espectro terahertz de alta frequência.
Isso quer dizer que a China está na liderança da corrida cibernética e quem controlar a internet controla o mundo.
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