2022 VAI ARREPIAR! ASTRÓLOGA FEZ REVELAÇÃO E CONTOU DETALHES.

Sensitiva Ângela destrincha o futuro e diz o que os astros mostram para 2022.

Talvez essa seja a eleição mais aguardada do Brasil. Estou falando da campanha presidencial de 2022. A movimentação de possíveis candidatos presidenciais na eleição de 2022 já começou. 

Entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve liderar a disputa eleitoral com o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, provável candidato à reeleição, Sérgio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública. 

Em 10 de novembro, ele deve anunciar sua adesão ao Podemos. De acordo com a analista de política da CNN Renata Agostini, a expectativa do acrônimo é, na verdade, fazer de Moro um lendário candidato à presidência. 

No entanto, a questão só pode ser explicada após a adesão do ex-ministro ao partido. Além disso, dois governadores, João Doria e Eduardo Wright, tiveram disputas internas durante o processo eleitoral pelo PSDB. De acordo com o analista de política da CNN, Iuri Pitta, os aliados do primeiro acreditam que ele tende a concentrar a maioria dos militantes tucana.

Outro ponto importante é a economia, nesse aspecto pelo que a grande mídia diz as coisas tendem a ficar como estão ou piorar. O Banco Itaú reduziu sua projeção de crescimento do PIB para o ano que vem de 1,5% para 0,5%. 

O maior banco privado do país também começou a prever que a taxa de desemprego aumentará no próximo ano, de 12,1% no final de 2021 para 12,5% em dezembro de 2022. Além do Itaú, várias outras instituições e instituições financeiras analisaram habitação e passaram a prever queda do PIB. 

O crescimento do PIB no próximo ano e a situação do mercado de trabalho e da renda geram grandes expectativas, pois são os fatores determinantes para o bem-estar da população e a tentativa do atual presidente de reeleger as eleições. 

Em agosto, o IPCA subiu 0,87%, muito acima das expectativas dos analistas, e a maior alta no mês em 21 anos. Com isso, a taxa acumulada em 12 meses atingiu 9,68%. Esse crescimento é impulsionado pelos preços dos combustíveis e alimentos, e tem levado vários economistas a prever uma inflação mais alta neste ano e no próximo.

Assista a seguir o que a sensitiva Ângela fala sobre o assunto.

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