Depois de alguns dias da reabertura do processo do caso Adélio Bispo, algumas coisas já começam a aparecer.
O processo de investigação da tentativa de assassinato do presidente Bolsonaro sempre foi estranho, mesmo com as evidências e as coisas notadamente estranhas o processo não avançou.
A Terceira Vara Federal de Juiz de Fora anunciou no dia 16 de 2019 que não haverá mais recursos contra a decisão de Adélio Bispo de Oliveira de impor medidas de prisão e segurança por tempo indeterminado.
O veredicto foi finalizado em 12 de julho e o procedimento foi encerrado. Adelio foi acusado de atacar o então candidato presidencial Jair Bolsonaro em 2018. Em 14 de junho de 2019, Adrio foi condenado a sofrer de delírio persistente e não pode estar sujeito a punição criminal.
Em 17 de junho, o Ministério Público Federal foi intimado, mas não interpôs recurso. Posteriormente, no dia 28 do mesmo mês, foi a vez do presidente tomar posse. No entanto, Bolsonaro não recorreu dentro do prazo legal.
Ao final, a defesa do réu desistiu do prazo estipulado após tomar conhecimento da sentença. A decisão imputável indica que, caso Adrio seja condenado por processo penal, ele ficará em abrigo judicial, e não em prisão.
Já na reabertura do processo, ficamos de cara sabendo que os advogados que defendiam Adélio foram pagos com dinheiro de um benfeitor que queria apenas que ele fosse julgado com todos seus direitos.
Um dos advogados disse que a intenção por traz do pagamento dos melhores advogados do Brasil foi apenas o desejo que Adélio tivesse um julgamento justo. Essa história está mal contada e convence poucas pessoas.
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