Em meio a tantas idas e vindas no Brasil, a esperança de alguma coisa surge, Maricy Vogel fala em semana importante, será que isso acontecerá na política?
Com certeza o presidente sofreu um golpe duro essa semana com a aprovação da medida que objeta punir o presidente para o caso de compartilhar fake news.
A Comissão de Trabalho, Administração e Função Pública da Câmara dos Deputados aprovou medida para criminalizar a divulgação de notícias falsas (as chamadas notícias falsas) nos canais de comunicação oficiais, da responsabilidade do Presidente da República e do Ministro de Estado.
Além de atuar como improbidade administrativa, as violações também podem levar ao impeachment do presidente e à perda do cargo ministerial, resultando na perda de serviços públicos e suspensão de direitos políticos.
Da mesma forma a medida se estende para os ministros, que agora vão ter que pensar duas vezes antes de compartilhar qualquer informação.
Aprovado pelo Comitê de Administração e Função Pública da Câmara dos Deputados, o deputado André Figueiredo (PDT-CE) substituiu o Projeto de Lei 1416/2020 pela deputada Marília Arraes (PT-PE), ampliando as ações que podem ser punidas no ato da publicação no oficial ferramenta de comunicação de órgão ou entidade da administração pública.
Além de notícias falsas, o texto também inclui informações difamatórias, racistas ou discriminatórias publicadas por funcionários públicos.
No entanto algo chama a atenção, essa medida visa punir o presidente e ministros, mas não diz nada sobre o caso do compartilhamento ser de um site de notícias.
A bancada do PSOL e deputado Túlio Gadêlha (PDT-PE) da Câmara dos Deputados apresentou queixa ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, 25, exigindo que o presidente Jair Bolsonaro (sem partidos) alegasse durante a transmissão ao vivo que era vacinado com Covid -19 As pessoas vacinadas podem contrair AIDS.
Isso quer dizer que está tudo bem os sites compartilharem notícias mentirosas, mas caso o presidente compartilhe ele será punido.
Falo isso para lembrarmos do caso em que dois site da grande mídia ligaram diretamente a vacina com a AIDS, o presidente falou isso na live, os sites em questão atualizaram as matérias, meteram o pau no presidente e os sites que foram as fontes da notícia nada foi feito.
"Aqui ou em Haia, ele será responsabilizado pelos crimes que cometeu", disse Gadelha em sua conta no Twitter. Durante a operação, os delegados argumentaram que a declaração de Bolsonaro estava errada e "fazia parte de uma comunicação sistemática entre o presidente e seus aliados para divulgar notícias falsas".
Os parlamentares também afirmaram que a postura do presidente na transmissão ao vivo foi um insulto a todas as decisões da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do próprio Ministério da Saúde, e que induziu a população a não se vacinar.
Precisamos ter cuidado com isso, mais uma vez tentam de toda maneira culpar o presidente e dessa vez existe uma arma para o punir
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