As coisas estão esquentando, as trocas de farpas e palavras está acontecendo, vemos cada candidato atirando para tudo quanto é lado.
Na segunda-feira, 6, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar o ex-juiz e ex-procurador-geral Sérgio Moro em conversa com simpatizantes.
Segundo Bolsonaro, Moro aceitou a posição ministerial, mas se opôs à proposta do governo, principalmente contra as armas do povo, essa é uma das propostas do presidente. Lula disse que vai recolher armas. Moro disse que eu poderia ser mais rígido e insistir mais em mim durante o decreto sobre armamentos.
Sabendo que sou armamentista e me opondo a isso, como esse cara aceita trabalhar comigo? Ela se opôs por muito tempo, e então eu descobri.
O presidente comentou que deve ter personalidade. Para tentar replicar minha supremacia brasileira e a supremacia de Deus, ele colocou o povo em primeiro lugar. Esse debate, que não pode durar dez segundos, criticou o presidente em tom irônico.
Moro ingressou recentemente no partido Podemos e disse que cogita concorrer à presidência da República para lutar contra Bolsonaro, que era ministro, e Lula, que foi condenado à prisão por corrupção.
Moro ingressou recentemente no partido Podemos e disse que cogita concorrer à presidência da República para lutar contra Bolsonaro, que era ministro, e Lula, que foi condenado à prisão por corrupção.
Bolsonaro criticou o ex-ministro em sua transmissão ao vivo semanal na quinta-feira 2. Na transmissão ao vivo, ele chamou Moreau de "mentiroso" e "sem personagem" porque ele teria celebrado Lu em 2019. Retire-se da prisão.
Barroso pediu esclarecimento que os quatro ministérios determinaram em conjunto os critérios de entrada em território brasileiro em outubro, ou seja, apenas um resultado do teste de antígeno PCR foi negativo ou indetectável, e uma declaração de saúde do viajante por meio da qual as pessoas que chegam ao país concordam em cumprir Higiene medidas que devem seguir durante sua estada no Brasil. O decreto foi editado pelo chefe da Casa Civil Ciro Nogueira.
Barroso pediu esclarecimento que os quatro ministérios determinaram em conjunto os critérios de entrada em território brasileiro em outubro, ou seja, apenas um resultado do teste de antígeno PCR foi negativo ou indetectável, e uma declaração de saúde do viajante por meio da qual as pessoas que chegam ao país concordam em cumprir Higiene medidas que devem seguir durante sua estada no Brasil. O decreto foi editado pelo chefe da Casa Civil Ciro Nogueira.
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Edição e texto: Theta Wellington
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