DESMASCARADO! Bolsonaro x Lula nas pesquisas, Vidente Cigano ARREPIA com segredo.

O que está por trás das pesquisas de intenção de voto dos veículos de comunicação?

Vivendo o dia a dia e vendo o que acontece ao nosso redor podemos botar com certeza que as pesquisas estão erradas, ou pelo menos parecem estar erradas no que diz respeito a diferença de pontos entre Lula e Bolsonaro. Antes de qualquer pensamento vamos entender como funcionam tais pesquisas.

Você deve ter ouvido falar de votação eleitoral, certo? Muitas pessoas duvidam da realização de uma investigação porque nunca participaram de nenhuma investigação. Muitos são excluídos, mas há uma explicação para isso. 

Entenda como a votação eleitoral é conduzida, sua importância e se você realmente confia no conteúdo. Em primeiro lugar, é importante saber que as pesquisas eleitorais não são realizadas apenas durante as eleições. Pesquisas regulares são realizadas sobre a popularidade de candidatos e governadores.

Por exemplo, você pode ter visto uma pesquisa sobre a taxa de aprovação ou rejeição desta política em sua cidade. 

Antes da eleição, lembre-se de que as pesquisas de opinião mostraram que, se ocorrer uma eleição presidencial naquele ano, quem vencerá a eleição presidencial? Bem, esses são os tipos de pesquisa eleitoral. Normalmente, são encomendados por grupos de mídia e são ferramentas importantes para a cobertura de notícias antes e durante as eleições.

Ao contrário do censo, onde toda a população é pesquisada para obter resultados 100% representativos, as pesquisas eleitorais são realizadas tendo em vista a amostra, ou seja, um grupo de pessoas representando toda a população. 

Essas pessoas são selecionadas aleatoriamente em locais diferentes, um pouco como uma loteria. As pessoas que optam por formar esse grupo são escolhidas levando-se em consideração as características que representam todos os eleitores.

Essas características podem ser idade, sexo, educação, distribuição de renda, etc. A localização geralmente é um fator muito importante. Não há um número exato de entrevistas. Geralmente é entre 1.000 e 4.000 eleitores. 

Por exemplo, o Datafolha considerou de 2.000 a 2.500 pessoas em seu voto eleitoral. Nas eleições municipais, o número de respondentes varia de acordo com o tamanho do município.

Entendendo isso podemos dizer que tais pesquisas não deveriam ter o peso que colocam nelas, tendo em vista que primeiro o número é insignificante e que não crava nada. 

Mesmo com todos esses contras as emissoras tendem a dizer que o favorito as eleições é um homem que se esconde do povo, e candidato que carrega multidões em todo lugar que vai ter rejeição de mais de 70%.

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 Edição e texto: Theta Wellington

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