POLÍTICA QUENTE! 2022 no Brasil as coisas irão sacudir, Sergio Moro, Lula, Bolsonaro. REBULIÇO!

Sérgio Moro da no meio de Lula e se coloca a disposição de enfrentar ele na disputa presidencial.

Moro perguntou, tenho a impressão ou ontem de que participamos de um jantar para comemorar a impunidade da corrupção? A cerca de 10 meses da próxima eleição, analistas políticos acreditam que os cinco potenciais candidatos ao Palácio do Planalto se consolidaram e dificilmente abrirão mão da polêmica no processo.


Sérgio Moro foi à internet criticar o jantar de Lula e Geraldo Alckmin em São Paulo neste domingo, que deixou o PSDB na semana passada e busca alinhar-se com o PT na eleição. 

Na opinião do ex-juiz, Lula e o atual ex-tucano vão comemorar a "grande corrupção com impunidade". Alckmin já foi condenado por Lava-Jato, e Lula cancelou a decisão relativa à força-tarefa por causa da suspeita de Moro feita pelo STF.


Bolsonaro apareceu em segundo lugar. Os dois reuniram cerca de dois terços dos eleitores - o que reduziu bastante o espaço para outros candidatos. 

Ciro na extrema esquerda e Moro na extrema direita são os nomes com as maiores intenções de voto neste grupo. Doria costuma aparecer com o apoio das duas, mas não se esquiva de dar um passo decisivo para confirmar sua intenção de participar da disputa.


De acordo com a apuração, todos os especialistas consultados consideraram o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) como candidatos claros à disputa pelo Palácio do Planalto. 

93% dos participantes indicaram o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e o ex-juiz federal Sérgio Moro (Podemos) como candidatos presidenciais até o fim da disputa. Hoje, Lula está à frente da corrida presidencial em todos os cenários das principais pesquisas de opinião divulgadas.

A aliança Lula-Alkmin pode ser um poderoso sinal para construir a "frente ampla" que o PT espera para derrotar o pocketismo. Com isso, os petistas tentam não cometer os mesmos erros de 2018. 

Como as fotos eleitorais mostram que sua candidatura tem vantagens suficientes, Lula já tem uma candidatura sólida e tem mais espaço do que seu oponente para pensar no próximo passo da disputa. Esta é uma marcha para encontrar o "centro" político.

Por outro lado, Bolsonaro, seu principal adversário na eleição, precisa dar mais atenção à sua base mais leal desde que Morro entrou na disputa. 

No momento, consolidar os eleitores para garantir sua força na disputa parece ser o primeiro desafio de um presidente que busca a reeleição. 

O barômetro do poder mostra que a maioria dos analistas políticos (54%) consultados hoje acredita que a campanha do vice-presidente do Bolsonaro deve ser ocupada por políticos da “central”.

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