Sensitiva Ângela fala sobre as consequências do eclipse do dia 04 de dezembro.
Milhares de pessoas foram ao Chile e Argentina para assistir ao eclipse solar total. Este fenômeno pode ser visto em toda a extensão do norte do Chile ao sudeste da Argentina.
Também pode ser visto parcialmente em outras regiões dos dois países, além da Bolívia, Paraguai e Uruguai, e partes do Brasil. Um eclipse solar total só pode ser visto no mesmo lugar a cada 375 anos. Mas, de modo geral, esses fenômenos ocorrem em algum lugar da Terra aproximadamente uma vez a cada 18 meses.
A última ocorreu em 21 de agosto de 2017, cruzando a América do Norte na diagonal, e a próxima está prevista para ocorrer na América do Sul em 14 de dezembro de 2020. Mas a escuridão é apenas o efeito mais óbvio desse eclipse na terra. Em 1715, o famoso astrônomo e astrofísico britânico Edmund Halley testemunhou um eclipse solar total e afirmou que "escuridão fria e úmida se juntaram", causando "algum medo" na platéia.
Sabe-se agora que, quando a lua bloqueia completamente a luz do sol, as variáveis meteorológicas, como temperatura, umidade relativa e pressão, mudam. Conforme explicado pela NASA, a queda na temperatura será equivalente à diferença entre o dia e a noite naquela época do ano naquele local.
De acordo com pesquisa liderada pela física Jennifer Fowler, essa "queda de temperatura está dentro da faixa registrada por estudos anteriores". A escuridão produz outra mudança na atmosfera, chamada de "vento eclipse". De acordo com um estudo publicado em 2016 pela University of Reading, “À medida que o sol desaparece atrás da lua, o solo esfria repentinamente”, disse o físico atmosférico Giles Harrison.
É importante que cada efeito desse é fruto da ciência, e é a parte que eles conseguem dar uma justificativa, a grande maioria dos fenômenos continua sem explicação, e são os astrólogos que trazem essa explicação.
Consultas Sensitiva Ângela Oliveira
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