Grande parte da ansiedade em torno dessa possibilidade é que os dois foram oponentes políticos durante a maior parte de suas carreiras. Por exemplo, em 2006, Lula e Alkmin disputaram a presidência da República. Naquela época, o PT derrotou o então tucano no segundo turno.
No entanto, a situação atual é diferente. De acordo com uma recente pesquisa de intenção de voto, depois de sobreviver política e legalmente das acusações e condenações da Operação Lava Gato, Lula parece ser um candidato popular para vencer as eleições presidenciais de 2022. Mesmo assim, ainda enfrenta resistências de setores mais conservadores do eleitorado.
A possível aliança entre o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alkmin é uma espécie de "vacina", contrária à crença de que o PT se tornará uma ideia extremista de esquerda.
Em destaque, tanto Lula quanto Alkmin enviaram sinais positivos sobre uma possível aliança. Em visita à Bélgica em novembro, Lula elogiou o ex-governador, afirmando que o caminho para a união estaria aberto. Tenho um relacionamento de respeito extraordinário com Alkmin. Quando ele era governador, eu era o presidente e conversávamos muito. Não houve discórdia entre mim e Alkmin.
Por outro lado, Alkmin acaba de deixar o PSDB, está no partido há 33 anos e é um dos principais dirigentes do partido.
Quando vemos algo tão suspeito como a união de dois inimigos velados não se pode esperar outra coisa se não objetivos por trás, e o de Lula é tirar dele a visão que temos de comunista.
Contato consultas com Sensitiva Bianca
Whatsapp: (19) 99916-4617
Redes sociais
Instagram: https://www.instagram.com/sensitivabianca/
Facebook: https://www.facebook.com/bianca.manuella.39
Edição e texto: Theta Wellington
Nenhum comentário:
Postar um comentário