As coisas estão ruins para Bolsonaro, ao mesmo tempo mais um inquérito contra Lula é arquivado.
O presidente Jair Bolsonaro decidiu não depor perante a Polícia Federal nesta sexta-feira, apurou o Valor junto a fontes do governo. Ele estava no Palácio do Planalto por volta das 13h30.
O depoimento está marcado para as 14h, na sede da Polícia Federal, em Brasília. Com isso, ele não poderá cumprir intimação do ministro do STF Alexandre de Moraes no âmbito da investigação sobre o vazamento da investigação do TSE sobre a invasão de urnas eletrônicas.
Bolsonaro está convencido de que a Advocacia Geral da União não tem obrigação de comparecer perante a PF. A AGU deve recorrer ao STF e contestar os argumentos de Moraes de que Bolsonaro tem o direito de permanecer calado, mas deve comparecer à audiência.
Se isso acontecer, o caso poderá ser discutido pelo plenário, o que resultaria em atraso no depoimento. Buscando, a agência disse que não poderia ter esperado seu desempenho e que só mostrou no registro.
O recurso da AGU pede que o caso seja levado ao plenário do STF, o que pode derrubar a intimação. Moras, no entanto, negou provimento ao recurso. Ele disse que entrou com o pedido fora do prazo e que contrariou comunicações anteriores da AGU de que Bolsonaro iria depor.
O recurso da AGU pede que o caso seja levado ao plenário do STF, o que pode derrubar a intimação. Moras, no entanto, negou provimento ao recurso. Ele disse que entrou com o pedido fora do prazo e que contrariou comunicações anteriores da AGU de que Bolsonaro iria depor.
Caberá agora ao ministro definir quais serão as consequências. Moraes intimou Bolsonaro a comparecer pessoalmente na PF após receber correspondência da AGU dizendo que não iria depor.
No final do ano passado, a pedido da própria AGU, o ministro concedeu ao presidente 60 dias para escolher local, data e hora para responder a um interrogatório, com prazo até esta sexta-feira. Diante das advertências de que Bolsonaro não queria falar, Moraes confirmou sua intimação.
No final do ano passado, a pedido da própria AGU, o ministro concedeu ao presidente 60 dias para escolher local, data e hora para responder a um interrogatório, com prazo até esta sexta-feira. Diante das advertências de que Bolsonaro não queria falar, Moraes confirmou sua intimação.
Uma investigação sobre o envolvimento do presidente Jair Bolsonaro em um suposto vazamento de documentos sigilosos em uma investigação sobre urnas eletrônicas se tornou a mais recente batalha entre presidentes do STF.
A seguir um vídeo da Sensitiva Ângela onde ela faz previsões e fala sobre o futuro dos candidatos.
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