MUDANÇAS POLÍTICAS! Algo grande se aproxima do Brasil, Sensitiva aponta desdobramentos.

Sensitiva Ângela faz novas previsões para 2022 e revela algo grande chegando, mudanças na política e muito mais.

O principal fator de virada no ano será o a economia e a recuperação dela, com tanta coisa em jogo, com tantas pessoas sabotando o governo tudo parece incerto.

Após cancelar os prejuízos causados ​​pela nova pandemia de coronavírus em 2021, a economia brasileira voltou ao baixo nível de crescimento de três anos atrás. 

No entanto, essa situação está pressionada pelo contínuo desconforto da inflação de dois dígitos e pelo impacto catastrófico da aceleração das taxas de juros para conter essa variação de preços sobre a atividade econômica. 

Parte dessa visão tem sido captada pelo mercado e pelo governo, embora o valor seja diferente, estima-se que o produto interno bruto (PIB) terá uma desaceleração significativa em 2022.

Por outro lado, o parcelamento mínimo de 400 reais Auxílio Brasil e o investimento privado contratado devem equilibrar a economia e evitar grandes perdas. 

O mercado de trabalho também deve ser um destaque, principalmente com a normalização do setor de serviços (o setor mais empregado do país) e o completo restabelecimento das atividades presenciais em áreas como educação e grandes eventos.

Em circunstâncias normais, 2022 já é bastante desafiador. A intensificação das próximas eleições - eventos que tradicionalmente têm sido cercados de volatilidade - e os sinais de uma nova polarização política também são fatores fundamentais que agravam a incerteza que o país terá de enfrentar nos próximos meses. 

O novo ciclo eleitoral também deve fortalecer a atual desconfiança dos investidores na capacidade do Ministério da Economia de manter seus compromissos financeiros e não ficar livre de táticas populistas para aumentar o apoio do governo.

Por outro lado, o ano eleitoral deve suspender completamente o andamento de questões difíceis, como grandes reformas e privatizações, e mais uma vez adiar as discussões emergenciais no próximo ano para libertar o país da armadilha do baixo crescimento. No contexto internacional, a pressão virá da reversão do ciclo de estímulos à política monetária, principalmente dos Estados Unidos.

Consultas Sensitiva Ângela Oliveira

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