Sensitiva Ângela fala do momento que Bolsonaro vive e seu futuro. O jogo político continua no combate ao Covid, a batalha agora é contra o passaporte da vacina.
Não é de hoje que o presidente Bolsonaro se posiciona para uma vacinação que não seja obrigatória, no entanto os números trabalham contra ele.
Na primeira semana deste ano, durante a crise da variante Ômicron, o mundo registrou o maior registro de casos confirmados diários de Covid-19, o que é considerado mais contagioso do que outros achados até agora.
De acordo com a plataforma Our World in Data vinculada à Universidade de Oxford, de 3 de janeiro ao último sábado, 8, mais de 2 milhões de casos foram registrados todos os dias, com 3 a 7 casos ultrapassando 2,5 milhões de casos, que caíram para 20,2 mil yuans ontem.
O maior recorde é que na sexta-feira, dia 7, 2,88 milhões de pessoas foram infectadas com o novo coronavírus. A Europa e os Estados Unidos (Estados Unidos) são os principais responsáveis pelo grande número de casos durante esse período de 2022, com o primeiro registrando mais de 1 milhão de casos quase todos os dias na última semana. Embora os Estados Unidos tenham superado a marca europeia em 3 de janeiro, não voltaram a atingir a marca dos milionários ao longo da semana.
Milhares de pessoas foram às ruas da França no sábado, 8, para protestar contra as medidas do presidente Emmanuel Macron para pressionar os não vacinados a combater a Covid-19. O Home Office estima que 105.200 pessoas estiveram envolvidas nesses atos.
Mensagens de figuras estrangeiras como Steve Bannon, ex-assessor do ex-presidente dos EUA Donald Trump, foram projetadas em uma tela enorme de um pódio na capital francesa.
Na terça-feira, Macron disse que pretendia "irritar" aqueles que não queriam uma vacina contra a Covid-19, chamando-os de irresponsáveis. Manifestações contra as vacinas são realizadas na França todos os sábados desde que o governo anunciou a introdução obrigatória de passaportes vacinais.
No início de 2022, o Brasil começou a registrar casos de coinfecção com o coronavírus e a gripe, conhecida como “gripe”. Embora os primeiros casos de “fluorocetona” tenham sido detectados nos Estados Unidos no início da pandemia, o Brasil começou recentemente a relatar coinfecções frequentes em 2020.
Nas últimas semanas, infecções duplas foram detectadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. Mas o que exatamente é "fluorocetona"? Para responder às dúvidas mais frequentes, a Jovem Pan conversou com Mônica Levi, médica-chefe da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBIm), e Fernando Bellissimo Rodrigues, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (FMRP).
"Fluorona" é apenas um apelido para co-infecção, que nada mais é do que uma co-infecção do vírus Covid-19 e da gripe. "Os sintomas se sobrepõem. Os sintomas mais comuns são febre, coriza, dor de garganta e tosse.
A verdade é que nesse quesito Bolsonaro e a direita como um todo só tem sofrido derrotas, o STF é quem manda na casa e já deu ordem dos governadores adotarem o passaporte da vacina em seus Estados. No entanto, a maior derrota é a vacinação obrigatória das crianças, que pode levar até a prisão e perda da guarda dos filhos para os país.
Consultas Sensitiva Ângela Oliveira
Whatsapp: (21) 98549-6387
Canal da Sensitiva
Link: CLIQUE AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário