Os caminhos que a luta política estão tomando, tem mostrado que a guerra pelo poder não voltará ao que era, nem no Brasil nem no mundo, isso é um fato.
Preparando-se para a eleição presidencial da Colômbia em maio; com os brasileiros, a eleição determinará decisivamente os rumos da esquerda no continente. No início dos anos 2000, era comum a reeleição de presidentes latino-americanos em exercício, fossem eles líderes de esquerda ou de direita.
Mas o boom das matérias-primas, principal mercadoria exportada pelo continente, logo terminou, problemas econômicos arraigados vieram à tona, escândalos de corrupção surgiram e agitação social manifestada em várias ondas de protestos, tudo devido à covid-19 e aprofundado pela pandemia.
Então a tendência eleitoral na América Latina mudou: tornou-se votar contra o establishment e dar espaço à oposição. Em 11 das 12 eleições presidenciais realizadas na América Latina desde 2019, o partido no poder foi alterado por maioria. A Nicarágua é uma exceção, mas suas eleições em novembro foram questionadas por alguns países e consideradas ilegais.
A primeira eleição está marcada para 6 de fevereiro na Costa Rica, com um segundo turno provavelmente em 3 de abril entre os dois candidatos mais votados.
Em outro sinal de insatisfação popular com o governo de turno, o candidato do governista Partido da Ação Cidadã, Welmer Ramos, pretende votar abaixo da margem de erro em algumas pesquisas. Mas as duas eleições que serão assistidas este ano, em ordem cronológica, são as da Colômbia e do Brasil.
Esse é o cenário de 2022, mas serve como um espelho para toda nossa sociedade, pois estaremos sempre nessa guerra de narrativas e política entre esquerda e direita.
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