Mês de fevereiro será muito importante e começa com dificuldade para o presidente.
O presidente da República demonstrou enorme coragem ao não cumprir o pedido de depoimento da polícia federal, ele como líder máximo da nação não pode estar sujeito as vontades das áreas inferiores.
O ministro Alexandre de Moraes encaminhou à PGR pedido de investigação do presidente Jair Bolsonaro. A agência terá 15 dias para responder. O pedido foi feito por um advogado e pede uma investigação sobre a insubordinação de Bolsonaro.
Na sexta-feira, Bolsonaro não compareceu à delegacia da Polícia Federal em Brasília para depor em uma investigação sobre o vazamento de dados sigilosos do presidente. A deposição é determinada por Moras.
É prática do Supremo Tribunal Federal encaminhar tal pedido à PGR. As notícias de crimes que chegam ao tribunal são enviadas à agência porque, de acordo com a Constituição, o Departamento Público tem o poder de avaliar se exige uma investigação ou outro procedimento a ser iniciado.
Na última quinta-feira, Alexandre de Moraes enviou Bolsonaro para depor à PF na sexta-feira. A ordem veio depois que a AGU pediu a destituição do presidente.
Entrega. No dia seguinte, pouco antes da audiência, a AGU recorreu da decisão, mas o pedido foi negado por Moras. A PF concluiu que a atitude de Bolsonaro em divulgar informações sigilosas na investigação foi criminosa.
A seguir a sensitiva Ângela fala sobre as reviravoltas que podem acontecer em fevereiro.
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