FOI EVITADO O PIOR! Bolsonaro levou mensagem de paz, Vidente Cigano anuncia Futuro.

Data marcada, presidente da Ucrânia comunica em suas redes sociais que a invasão acontecerá na quarta-feira.

Alguns dias atrás falamos aqui sobre as informações que a inteligência americana havia conseguido, onde informava que o ataque poderia ocorrer a qualquer momento, agora que crava o dia do ataque é o próprio líder da Ucrânia. 

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse ter sido avisado de que a Rússia atacaria o país na quarta-feira. Em um comunicado oficial publicado em seu perfil oficial no Facebook, o chefe de Estado pediu a união da população ucraniana, mas enfatizou que seu governo busca uma solução diplomática para o conflito. Disseram-nos que 16 de fevereiro seria o dia do ataque. Vamos ter um dia íntimo. O decreto foi assinado.

Neste dia, disse o presidente, levantaremos a bandeira e colocaremos a fita azul e amarela para mostrar ao mundo nossa unidade. 

O possível ataque ocorreu no mesmo dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, se reuniu com o presidente Bolsonaro. A declaração de Zelensky veio horas depois que o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que uma saída diplomática ainda era possível. Lavrov ponderou a possibilidade de uma solução, acrescentando que o caminho para o diálogo ainda não acabou.

Mais cedo, também na segunda-feira, o presidente Volodymyr Zelensky fez uma declaração dúbia na qual sugeriu que a Ucrânia poderia abandonar a adesão à OTAN, uma das principais demandas do Kremlin, mas ao mesmo tempo enfatizou que não temos indicação de que a adesão à OTAN não seja nosso objetivo. 

Ele concluiu que estava fazendo todas as escolhas que você esperaria que ele fizesse em preparação para a opção de ataque militar. Ainda assim, disse Kirby, o governo dos EUA ainda acredita que uma abordagem diplomática é possível e desejável.

Questionado sobre o anúncio de Zelensky de um possível ataque, o porta-voz disse que o presidente ucraniano pode liberar o que quiser a qualquer momento. Ele é o líder de uma nação soberana. 

No entanto, ele se recusou a especificar uma data em que o confronto final começará. "Não vou falar sobre questões específicas de inteligência dos EUA. Estamos dizendo há algum tempo que a Rússia pode tomar uma ação militar a qualquer momento."

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 Edição e texto: Theta Wellington

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