Esse é mais um momento que nos voltamos para o Vidente Cigano Iago do Oriente, pois é ele que tem as respostas.
Chegamos num impasse, ao que tudo indica a Rússia vai mover mais poder de fogo pra guerra, no entanto, durante as negociações estão sendo mais gentis e de certa forma, até colaborando.
Em tempos de paz, os governos podem estabelecer temporária ou permanentemente zonas de exclusão aérea em seu próprio território, em torno de hospitais ou onde grandes eventos estão ocorrendo.
Por exemplo, o Peru adotou essas medidas provisórias perto da cidade histórica de Machu Picchu e no Japão, perto da usina nuclear de Fukushima, onde ocorreu um acidente nuclear em 2011. Em tempos de guerra, no entanto, a intenção óbvia é proteger os civis de ataques e proteger os corredores humanitários.
É usado em conflitos internacionais para impedir a circulação de navios inimigos no território, mas é difícil de respeitar na prática porque a guerra pressupõe a invasão do território alheio, explica Roberto Ubell, doutor e professor de relações internacionais da ESPM. é necessário abater navios considerados inimigos.
As operações precisam ser realizadas por aqueles que têm poder aéreo contra aquela nação hostil. No caso da Ucrânia, a zona deve ser reivindicada pela Otan, uma aliança militar dos Estados Unidos e outras 29 nações que competirão com a Rússia pela supremacia aérea.
Outro exemplo foi em 1991, quando os aviões iraquianos foram proibidos de sobrevoar o norte do país. O país, uma área com população curda, assim como o sul, é povoado por muçulmanos xiitas para que eles não ataquem essas populações minoritárias com armas químicas como o regime de Saddam Hussein fez antes. Em 2011, a Líbia foi alvo de enfraquecer o ditador Kadafi, que enfrentou uma revolta armada no contexto da Primavera Árabe.
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