BOLSONARO E STF | Astróloga Maricy Vogel Atualiza sobre o Brasil | Previsões astrológicas

Mais uma vez Bolsonaro tenta uma aproximação com o STF

Desta vez o presidente pede para que os juízes vejam logo a situação das investigações da compra da Covaxin. Bolsonaro pede ao STF que investigue improbidade nas negociações da Covaxin. Um recurso por meio da AGU pediu a Rosa Weber que reconsiderasse sua decisão de continuar a investigação. 

Caso contrário, o governo pediu ao ministro que remeta o caso ao plenário do STF. O presidente Jair Bolsonaro pediu ao STF que peça à secretária Rosa Weber que reconsidere sua decisão de manter a investigação sobre a suposta prevaricação de Bolsonaro nas negociações sobre a vacina Covaxin. O recurso foi interposto por meio do Ministério Público.


No documento assinado pelo ministro Bruno Bianco, o governo pediu que se Rosa Weber não pudesse reconsiderar sua própria decisão, ela levaria a questão ao plenário do STF para análise. 

A prevaricação é a demora ou omissão na realização de ações que deveriam ser de responsabilidade do servidor público ou de infringir a lei para satisfazer interesses ou sentimentos pessoais. O crime é classificado como um dos crimes contra a administração pública pelos servidores públicos.


A investigação foi iniciada a pedido da CPI da Covid depois que o deputado Luis Miranda alegou ter alertado o presidente sobre dúvidas sobre a compra da vacina da Índia. 

A Procuradoria Geral da República recomendou que o STF encerre a investigação, mas Rosa Webb, relatora do caso, discordou e ordenou que a investigação continuasse. A AGU disse ao tribunal que, devido à separação das funções de julgamento e acusação no sistema do Ministério Público, cabia ao judiciário aceitar as conclusões do ministério público.


Se ao final do inquérito a PGR concluiu pela inexistência de crime, consistente com o entendimento da defesa, não houve conflito, caso em que o magistrado não deveria ter-se substituído neste crivo, conforme pena que divisiva severamente o devido processo . 

O erro dessa decisão é flagrante, não só do ponto de vista do sistema de cobrança, mas também das regras processuais que fundamentam o ordenamento jurídico adotado pelo Estado brasileiro para o efetivo exercício de sua jurisdição.

A seguir vídeo da astróloga Maricy Vogel falando sobre o Brasil.


Créditos Maricy Vogel

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