REBULIÇO NA FRANÇA! Astróloga Maricy Vogel Anuncia Algo Grande | Previsões Astrológicas

A esquerda começa com muita força na França, ao contrário da tendência mundial de seguir um caminho mais a direita.

Emanuel Macron ganhou muita popularidade no Brasil entre os desafetos do presidente Bolsonaro. da mesma maneira ele ganhou ainda mais popularidade negativa entre os bolsonaristas, por isso ele carrega torcida negativa e favorável aqui no Brasil. 

Antes do primeiro turno, a extrema-direita havia lançado uma campanha com foco em questões relacionadas ao custo de vida, a principal preocupação dos franceses para definir o voto. 

A estratégia deu certo e ficou em segundo lugar com 23,1% dos votos, atrás de Macron (27,8%) e um pouco à frente de Jean-Luc Mélenchon (21,9%). Além de tentar se distanciar das questões internacionais, seus planos também não mencionam a saída da França da União Europeia. Frexit não é de forma alguma nosso projeto.


Queremos reformar a UE a partir de dentro. A segunda maior economia da União Europeia pode ser administrada por um presidente nos próximos cinco anos que destacou vários pontos de conflito com os fundamentos do bloco em seu plano, preocupando seus principais líderes. Além de medidas promissoras que colocariam em risco a livre circulação de pessoas e bens dentro da UE, Le Pen é um aliado de longa data do presidente russo, Vladimir Putin.


Projeções de saída mostram que Emmanuel Macron foi reeleito presidente da França neste domingo, vencendo a eleição com 58% dos votos, segundo pesquisas de opinião. Sua rival, a candidata de direita radical Marine Le Pen, recebeu 42% dos votos. 

Essas previsões publicadas pela mídia francesa combinam resultados reais e pesquisas de boca de urna são consideradas muito confiáveis. Os resultados oficiais devem ser anunciados ainda neste domingo.


Analistas dizem que o político centrista se beneficiou mais do sentimento de rejeição dos eleitores a Le Pen no segundo turno das eleições na França, já que os votos são destinados a impedir que a direita radical assuma o poder, em vez de se ater às suas ideias e seu plano de governo. 

Os resultados desta eleição, no entanto, sugerem que a posição de Le Pen melhorou em comparação com a eleição de 2017, quando Macron a venceu com 66% dos votos - em comparação com 33% naquele ano.



Créditos Maricy Vogel

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