SE PREPARE! Astróloga Maricy Vogel Anuncia | Algo Importante Chegando Brasil | 19/04/2022

Estamos vivendo os últimos momentos da pandemia. Ministério da Saúde afirmou que vai acabar com o Estado de emergência.

Desde 2020 que a vida como conhecemos virou de cabeça pra baixo. Foram dois anos vivendo o Covid, a cada dia cada minuto existia a preocupação e o medo. Podemos dizer que essa fase passou. 

O ministro da Saúde disse que a ampla cobertura vacinal contra a Covid-19 foi um dos fatores que possibilitaram o fim do estado de emergência. A afirmação foi feita pelo chefe do Ministério da Saúde em entrevista coletiva. 

Queiroga declara fim do estado de emergência Covid-19 e faz declaração nacional. A pasta deve editar um ato normativo, interpretando e apresentando os dados que motivaram a decisão.


De acordo com o que eu disse ontem, o Ministério da Saúde vai editar um projeto de lei normativo que trará uma nota técnica contendo todos os fundamentos que sustentam a decisão do Ministério da Saúde. A primeira é a base epidemiológica. 

É sabido que o número de casos e óbitos caiu significativamente nos últimos 15 dias, e a cobertura vacinal da população brasileira é alta. Mais de 70% da população brasileira completou o programa de vacinação de duas doses e mais de 77 milhões de pessoas receberam doses de reforço. Distribuímos mais de 470 milhões de doses de vacina.


Segundo Queiroga, será divulgado nos próximos dias um projeto de lei normativo que explicará exatamente o que será feito após o término da declaração. 

Com o fim da emergência de saúde pública, o Ministério da Saúde estima que mais de 2.000 regulamentações serão levantadas em todo o país, como a possibilidade de não exigir licitações para compra de medicamentos e insumos médicos. 

A emergência de saúde pública de importância nacional, também conhecida como Espin, é considerada o maior nível de risco para a doença no Brasil.


Ele entrou em vigor em fevereiro de 2020, poucos dias após a OMS declarar uma emergência internacional de saúde pública. 

A regra permite que o governo federal e os governos estaduais e municipais tomem uma série de medidas, como uso obrigatório de máscaras e autorizações emergenciais para vacinas. 

A OMS ainda não avaliou a emergência internacional. E não há prazo. Mas cada país pode decidir sua própria situação com base na situação epidemiológica.


Créditos Maricy Vogel

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