GOL DO MITO! Justiça arquiva caso Flávio Bolsonaro | Astróloga Maricy Vogel largou Novas Previsões

Vai por chão mais uma falácia contra Bolsonaro e sua família, denúncias sobre rachadinhas foi arquivada.

Existe todo tipo de inimigos e os piores são os que criam denúncias contra seus rivais sem que haja qualquer tipo de prova cabal. 

Esse tipo de denúncia causa grandes males aos que são vítimas. Porém a verdade sempre chega. Um tribunal do Rio decidiu nesta semana abrir uma ação contra o senador Flávio Bolsonaro por supostas divergências durante seu mandato como deputado estadual. 

A decisão do Órgão Especial do TJ, por meio do Ministro da Justiça Luciano Mattos, deferida por unanimidade ao pedido do Ministério Público do Rio, é resultado do indeferimento pelo Tribunal Superior da prova, que se baseou nas acusações.


Em nota, a defesa do senador soube que o caso foi enterrado. Em novembro, o STJ deferiu o pedido de defesa de Flávio, anulando todas as decisões do juiz da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, Flávio Itabaiana, no caso "crack". Com isso, as denúncias de quebra de sigilo bancário e fiscal por parte do deputado e de seus associados estão suspensas e também retiradas.


Os parlamentares do Rio em novembro de 2020 acusaram Flávio Bolsonaro, Queiroz e outros 15 de peculato e lavagem de dinheiro, com base em evidências que incluem a mobilidade financeira de funcionários do gabinete e a cooperação da ex-funcionária Luiza Paes, que admitiu parte de seus salários. 

A denúncia foi protocolada na administração do procurador-geral Eduardo Gussem. No entanto, a defesa do senador fez vários recursos à Justiça na tentativa de invalidar a investigação.

Depois de muitas idas e vindas, o STJ derrubou a quebra de sigilo bancário e fiscal decretada pelo juiz Flávio Itabaiana. 

Posteriormente, o próprio STF decidiu retirar alguns dos relatórios do Coaf utilizados para a investigação por saber que foram produzidos ilegalmente. Isso eventualmente esvazia a evidência da denúncia. 

Por isso, o atual procurador-geral, Luciano Mattos, entende que a acusação não pode prosseguir e que o inquérito precisa ser reaberto.


Créditos Maricy Vogel

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