Bolsonaro vive dois momentos fantásticos que mostram como seu nome é forte.
Na semana que passou o presidente Bolsonaro teve a missão de se encontrar com Joe Biden para tratar de assuntos importantes, logo depois ele participou de uma motociata nos Estados Unidos da América, para a inauguração de uma Semi embaixada.
Bolsonaro disse em uma motocicleta que convidou Trump para o Brasil. Allan dos Santos, cuja prisão foi decidida por Alexandre de Moraes, também esteve no evento na Flórida. Bolsonaro acenou para os eleitores cristãos em seu discurso, dizendo que buscava Deus como "uma fonte de força e uma direção para a tomada de decisões".
Ele também mencionou o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e disse que seria convidado ao Brasil, com quem conversei esta semana. Convido ao Brasil como sempre.
Ele quer me encontrar aqui ou ali dois meses antes da eleição. Questionado sobre Biden na porta do hotel onde estava hospedado, ele disse que não o convidou, mas que seria uma fonte de nosso prestígio. Nem todo tempo, é andar devagar.
Bolsonaro falou no lançamento do Programa Vida e Família Brasileira, lançado pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Por quase meia hora, no entanto, o presidente mal tocou no assunto.
Segundo Bolsonaro, as declarações de Fachin foram ofensivas porque a própria Justiça convidou o Exército a participar da Comissão de Transparência Eleitoral para as eleições de 2022, concedendo R$ 100 mil como indenização por danos morais coletivos à categoria jornalista. O dinheiro será doado ao Instituto Vladimir Herzog, em homenagem a um jornalista morto por uma ditadura militar.
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