Em sua luta por justiça e melhor condição para o Brasil Bolsonaro conseguiu convencer a Petrobrás.
Em uma conversa que tinha como objetivo buscar uma forma de evitar que o preço do combustível tenha outro aumento, o presidente parece ter chegado a um acordo com a empresa A Petrobras busca alternativas para evitar o aumento dos preços dos combustíveis após a convocação do governo.
O tema foi debatido em encontro entre altos representantes da empresa e o Ministro de Minas e Energia. No entanto, a Petrobras encontrou defasagem nos preços brasileiros em relação ao comércio internacional.
A empresa atende aproximadamente 80% do mercado nacional, sendo o restante atendido por agentes privados trazidos do exterior. Como resultado, os preços dos combustíveis deverão aumentar de 6% a 7% nas próximas semanas.
Mesmo assim, o governo federal continua pedindo um congelamento de preços ao mesmo tempo em que considera as eleições de 2022. Como resultado, os altos executivos das empresas estatais continuaram a calcular, para não implementar um reajuste diante dos altos preços do petróleo e do aumento dos preços do petróleo.
Nele, o chefe da pasta pedia aos representantes das estatais que mantivessem os preços por um período de tempo até que chegasse a questão da lei complementar do ICMS dos EUA sobre combustíveis.
A Petrobras deu a entender que queria aumentar novamente. O representante também classificou a atual política de preços como extorsão, com lucro líquido de 44,5 bilhões de reais no primeiro trimestre deste ano. Os preços dos combustíveis são ridículos em todo o mundo, mas provavelmente são mais baratos no Brasil. Temos dois problemas no Brasil, impostos e Petrobras. O último ajuste da empresa ocorreu em 9 de maio.
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