Bolsonaro e a equipe econômica liderada por Paulo Guedes estão travando uma batalha surreal para baixar o preço dos combustíveis.
Está sendo desumano a dificuldade que deputados e senadores, juntamente com os governadores dos estados estão impondo ao ministério da economia. Sempre que uma dificuldade é superada outra aparece, sempre que um problema é superado surge uma desculpa, no fim a culpa de tudo cai sobre o presidente, quando ele só trabalha para melhorar a parte do consumidor.
Bolsonaro conquistou sua primeira vitória na guerra e aprovou lei que limita a incidência de ICMS sobre combustíveis, energia, transporte e telecomunicações em 17%, alíquota que varia por região Varia, em alguns lugares, como o Rio de Janeiro, em mais de 30 %.
Em resposta, 11 estados entraram com ações de inconstitucionalidade contra as medidas no STF. É suficiente e eficaz a curto prazo. Ajuda aqueles com menos recursos a lidar com o aumento dos preços.
Afinal, é uma medida temporária. O Brasil precisa reestruturar os salários. O governo conseguiu reduzir o desemprego, mas os salários caíram. A Petrobras é uma empresa privada. O Brasil é um dos acionistas e recebe dividendos. O governo pode usar seus lucros para diluir os ganhos.
Controlar o aumento dos preços dos combustíveis é um dos principais desafios do governo, principalmente com as próximas eleições.
O aumento dos preços é visto politicamente como um dos maiores obstáculos à decolagem do presidente, já que a inflação de 12,4% nos últimos 12 meses corroeu os salários dos contribuintes. Desde o ano passado, a equipe de líderes do governo e ministro da Economia, Paulo Guedes, trabalha em uma série de propostas, desde medidas para baixar os preços dos combustíveis nos postos de gasolina até políticas de ajuda financeira.
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