RATANABÁ! VERDADE POR TRÁS, SENSITIVA ANUNCIA DESTINO BRASIL.

A cidade perdida foi descoberta! Mais uma vez os mistérios do mundo nos surpreende.

A cada dia que passa mais coisas surpreendentes vão acontecendo, de maneira que o pensamento que estamos nos fins dos tempos só aumenta. temos visto catástrofes sob catástrofes, pandemia e doenças aparecendo, chuva de meteoros e todo tipo de estranheza. 

Na semana passada, a história da Amazon sobre uma cidade supostamente perdida ganhou atenção da mídia social. A teoria, classificada por especialistas como infundada, envolve uma civilização que pode ter habitado áreas florestais há mais de 450 milhões de anos. 

O atual continente ainda não existia no período referido pela teoria e estava unido na chamada Pangeia. Como explica Neves, a humanidade está longe de dar seus primeiros passos.


Os fósseis de Homo sapiens mais antigos encontrados até agora datam de 300.000 anos, uma fração dos 450 milhões em que Ratanabá o colocou. 

De acordo com informações que circulam na internet, a cidade perdida de Ratanaba também foi construída pela civilização Muriel, e não há registro da civilização Muriel em revistas científicas. Fundado por Urandir Fernandes de Oliveira, seu nome tem sido associado a outras teorias que acabaram se tornando memes, como o caso de ET Bilu, conhecido pela frase “buscando conhecimento”.


A história chegou até o gabinete de governo, onde o ministro da cultura na época recebeu a equipe de pesquisa. Essa semana ele comentou no Twitter:

"A revelação de Ratanabá, a 'cidade perdida na Amazônia Brasileira, virou um dos assuntos mais comentados na mídia e nas redes sociais. Segundo os números do Google Trends, a procura por "Ratabaná" teve um aumento repentino nos últimos dias. A hashtag #EmRatanabá explodiu no Twitter.

Tenho visto muita confusão sobre o tema e quero esclarecer alguns pontos. No dia 11 de setembro de 2020, enquanto eu estava como Secretário de Cultura, recebi no meu gabinete o Urandir Fernandes de Oliveira, que é o presidente da Associação Dakila Pesquisas, entidade independente que revelou Ratanabá.


Na ocasião, ele me apresentou um documento que resume os estudos iniciados pela associação desde 1992, ano em que Ratanabá teria sido descoberta. Vi diversas fotos de artefatos bem elaborados de metal e de cerâmica encontrados em galerias subterrâneas no Real Forte Príncipe da Beira, no município de Costa Marques (RO). 

Segundo Urandir, estas galerias fazem parte do Caminho do Peabiru que são trajetos que cortam o continente sul americano e se interconectam criando uma estrada com ramificações subterrâneas e de superfície que partem de Ratanabá.

Ao longo destes anos, os pesquisadores contaram com o apoio do Exército, do Iphan, das Forças Aéreas, da Defesa Civil, do Ministério da Defesa, entre outros órgãos. Não houveram aportes financeiros do governo federal, a Dakila utiliza recursos próprios para todas as suas pesquisas.

A minha ideia era ir pessoalmente nos locais indicados, no entanto sofri um pré-infarto pouco tempo depois e não foi possível.


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