Exército e TSE em rota de colisão. Reunião vai decidir o destino do país.
Desde que o exército bateu o pé e disse que quer eleições limpas o TSE e o STF tem trabalhado para mostrar que tudo está correndo de forma normal. Foram feitas reinvindicações e foi pedido algumas garantias, uma lista de 15 opções, das quais 10 já foram garantidas.
Agora o próximo passo é saber se o exército e o TSE vão entrar em acordo. Ao que tudo indica, a principal pauta é fazer com que a apuração do resultado seja pública. Em meio à crise entre o presidente Jair Bolsonaro e o TSE, o Alto Comando do Exército permanece em silêncio.
Corretamente, se houver manifestação ou posicionamento sobre o assunto, o ato será realizado pelo Departamento de Defesa. A avaliação é que, neste momento, quaisquer palavras colocadas incorretamente nas cédulas poderiam ser mal interpretadas e causar desgaste ao exército brasileiro.
De acordo com os Aliados, há uma demanda para isso. Essa postura deve partir do presidente Bolsonaro para que o Ministério da Defesa sempre tenha uma postura dura em questões relacionadas ao sistema eleitoral brasileiro. Os interlocutores do general lembraram que a falta de posicionamento do ex-ministro da Defesa general Fernando Azevedo Silva irritou Bolsonaro e desencadeou todas as mudanças ministeriais em 2021.
O ministro Edson Fachin, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), reiterou o convite aos representantes das Forças Armadas para participarem da reunião da Comissão de Transparência Eleitoral. A reunião virtual está marcada para segunda-feira.
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