Continua a briga. Agora com batalha entre si, STF se dividi entre os que estão com Bolsonaro e os que não estão.
Tudo indica que foi formado uma panelinha no STF, com os membros antigos, com o intuito de fazer maioria quando forem confrontar as decisões que possam ser duvidosas, ou tendenciosa, para beneficiar de alguma forma o presidente Bolsonaro.
Após a decisão de Nunes Marquez, o presidente da Câmara, Arthur Lira, destituiu o deputado federal Márcio Macêdo pelo impeachment do aliado de Bolsonaro, Valer, na Câmara, Dewan Noventa.
O MP do PL foi cassado porque, segundo o TSE, os moradores da cidade de Sergipe foram obrigados a fazer doações simuladas ao então candidato a deputado federal. As investigações revelaram dezenas de doações de 1.050 reais na mesma agência bancária e nos dias seguintes.
Como mostrou a Jovem Pan, o Partido dos Trabalhadores contestou a decisão de Nunes Marques no STF. A sigla pediu ao ministro Louis Fox, presidente da corte, que suspendesse a liminar concedida por Max. Na petição, o PT disse que o magistrado violou a autoridade do TSE.
O ministro Nunes Marques decidiu submeter à segunda turma do Supremo Tribunal Federal uma análise da decisão de devolver a tarefa ao deputado federal Valdevan de Jesus Santos, que foi cassado pelo TSE por abuso de poder econômico e compra de votos.
A divulgação da pauta ocorre dois dias após a academia analisar o caso. O mandato do deputado estadual bolsonarista Fernando Francischini também recebeu liminar do magistrado, que foi indicado para a corte pelo presidente Jair Bolsonaro.
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