Bolsonaro falou hoje sobre a cobrança que está sofrendo por não ter declarado apoio a Ucrânia e recebeu a notícia de que não houve crime político em seu nome. O presidente Jair Bolsonaro conversou com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã de quarta-feira e rejeitou os pedidos de apoio à Ucrânia no conflito do Leste Europeu com a Rússia.
Ainda durante um telefonema com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, o presidente do Brasil disse estar "do lado da paz" e não se arrependeu de ter visitado o Kremlin em fevereiro, dias antes do início da guerra entre os dois países, para negociar com Vladimir O governo de Putin compra fertilizantes.
Porque eu fui para a Rússia, fui espancado muitas vezes. Tem de estar do lado da Ucrânia. Estou do lado da paz. Se eu pudesse resolver a guerra, já a teria resolvido há muito tempo. Depois que Zelensky conversou com Bolsonaro na última segunda-feira, o ucraniano disse defender a possibilidade de o presidente brasileiro impor novas sanções à Rússia e criticou a postura "neutra" defendida pelo chefe do Executivo federal.
O Ministério Público do Paraná condenou o policial criminal federal Jorge José da Rocha Guaraño por duplo homicídio por futilidade e perigo comum. Contrariando a conclusão do inquérito policial civil, que afastou os motivos políticos do crime e acusou os agentes com torpeza, o órgão cita a futilidade dos motivos do crime decorrentes de divisões no campo político-partidário, em que o partido O tesoureiro é o trabalhador.
Marcelo Aloizio de Arruda em festa de aniversário com tema do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Foz do Iguaçu. Em conferência de imprensa, os procuradores Tiago Lisboa Mendonça e Luís Marcelo Mafra Bernardes da Silva disseram que citaram "preferências político-partidárias" como motivo do homicídio, detalhando factos relevantes para a investigação, agora conhecida como processo criminal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário