Não importa o quanto uma coisa vai beneficiar o povo, se for uma proposta de Bolsonaro o PT e os partidos que são contra tentam barrar, mas a força do presidente tem se mostrado grande.
Entre outras coisas, a PEC das Bondades aprovada no Senado Federal prevê pacote social de R$ 41,25 bilhões para ampliação do Auxílio Brasil e vale-gás; criação do voucher de R$ 1 mil a caminhoneiros e auxílio mensal a taxistas e também destina recursos para gratuidade do transporte coletivo de idosos.
Além disso, o texto destina R$ 1 bilhão para compensação aos Estados que, por meio de crédito tributário, mantiverem a competitividade entre o etanol e a gasolina, proposta que se assemelha a PEC do Etanol, que estimula a atratividade dos biocombustíveis em relação aos concorrentes fósseis.
O governo quer anexar a "PEC das Bondades" a outra proposta para acelerar a votação antes do recesso. Líderes articulam coalizão do texto à PEC do Etanol para promulgação neste mês; deputado Ricardo Barros defende agilidade em tempos de crise.
Em um vídeo postado no Twitter na sexta-feira, o legislador disse que era a maneira de perceber rapidamente os benefícios que as pessoas esperam em tempos de crise. Para garantir que a coalizão proposta funcione, uma reunião de lideranças está marcada para segunda-feira, dia 4.
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