Dúvida na base de Bolsonaro em São Paulo, sem candidato ao senado surge uma disputa pela vaga.
Esse é o momento de ver se a base do governo Bolsonaro aquenta uma briga interna. Essa disputa pelo senado vai mexer com os egos de muita gente.
A desistência de Datena intensificou a disputa entre os aliados de Bolsonaro no Senado de São Paulo. Tarcísio Gomes de Freitas foi citado por pelo menos quatro nomes nas eleições de outubro.
A deputada da Commonwealth Carla Zambelli começou a substituir Datena nos bastidores em caso de outra saída de última hora, a quarta desde que o nome do apresentador de TV Bandeirantes começou a ser mencionado. Zambelli fez parte da equipe de comando do governo da Câmara e tornou seu nome público.
Entre os aliados de Bolsonaro, o nome do MP tem sido defendido, entre outros motivos, como uma forma de conseguir que os liberais tenham uma posição relevante no voto de Tarcisio. Outro nome como possível integrante da ex-votação ministerial é a deputada nacional Janaína Paschoal. A jurista deixou claro que não retiraria a candidatura mesmo que não tivesse o apoio formal de Bolsonaro e Gómez de Freitas.
Sempre que foi questionada sobre uma possível aliança em São Paulo, Janaína disse que não contava com a aprovação de ninguém e a manteria até o fim. Outros dois nomes estão em análise: Paul Scaff, ex-presidente da FIESP, e Marco Feliciano, deputado federal, nome próximo a Bolsonaro na Câmara e apoio evangélico na Assembleia Nacional membros da sede. A Cúpula GOP testará os nomes em pesquisas internas para determinar quem será o candidato ao Senado na votação de Tarcisio.
Além de evitar a possível dispersão de votos que pode ocorrer quando partidos de centro-direita insistem em múltiplos candidatos, a campanha do ex-ministro da Infraestrutura terá o desafio de escolher um nome competitivo. Datena liderava as pesquisas até abandonar a corrida.
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