Ex membro do STF solta o verbo contra as atitudes tomadas pelos magistrados recentemente.
O Brasil está vendo que existe uma caça as bruxas contra pessoas que são de direita, mais do que apenas essa perseguição está havendo um tipo de censura.
No que diz respeito às ações da Polícia Federal contra os empresários que defendem o golpe de Estado no caso da vitória eleitoral do ex-presidente Lula, há como distinguir entre liberdade de expressão e comportamento antidemocrático? Essa fronteira pode ser traçada? Pode-se reconhecer que vivemos em um país democrático sob o estado de direito, onde a liberdade de expressão e de expressão está em seu cerne.
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Não entendo a fala no WhatsApp, não sabia até hoje como o WhatsApp foi hackeado, é seguro para mim, não entendo que a fala esteja estimulando uma ideologia ou aquela.
Isso por si só é uma manifestação do empresário. Por exemplo, como ex-juiz, não posso votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Porque ele foi condenado por colocar o governo em perigo em quatro casos..jpeg)
Em 13 de junho de 1990, nomeado pelo então presidente Fernando Collor de Mello para integrar o STF e presidir o mais alto cargo do Judiciário brasileiro, o ex-presidente do STF Marco Aurélio Mello não se esquivou de opinar, mais ainda do que a polêmica , no mais diverso debate a partir do plenário do Supremo Tribunal Federal do país..jpeg)
Com passagens pelo TST e eleito em três ocasiões para comandar o TSE, o magistrado, que deixou o STF em julho de 2021, opina sobre os possíveis excessos do Judiciário sobre os demais Poderes, Refletindo sobre o futuro do STF, criticando as Forças Armadas por tentar interferir no processo eleitoral e ressaltando sua defesa da liberdade de expressão.
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Em 13 de junho de 1990, nomeado pelo então presidente Fernando Collor de Mello para integrar o STF e presidir o mais alto cargo do Judiciário brasileiro, o ex-presidente do STF Marco Aurélio Mello não se esquivou de opinar, mais ainda do que a polêmica , no mais diverso debate a partir do plenário do Supremo Tribunal Federal do país.
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Com passagens pelo TST e eleito em três ocasiões para comandar o TSE, o magistrado, que deixou o STF em julho de 2021, opina sobre os possíveis excessos do Judiciário sobre os demais Poderes, Refletindo sobre o futuro do STF, criticando as Forças Armadas por tentar interferir no processo eleitoral e ressaltando sua defesa da liberdade de expressão.
Você pode discordar desta ou daquela ideia, mas a ponto de proibir e fazer cumprir atos processuais destinados a proibir manifestações é um passo muito grande e não deve ser dado.
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