BOLSONARO SUBIU O TOM! STF toma decisão, Vidente Anuncia Futuro predestinado.

Sem uma lei que obrigue, como Alexandre de Moraes pode exigir que os eleitores entreguem o celular quando forem votar? Não dá pra dizer o que está acontecendo no TSE.

As eleições esse ano estão um caos. Desde o clima nas ruas, até as decisões tomadas nas cortes. Já foram registrados alguns casos de violência por parte de pessoas de ambos os lados do espectro político, isso é realmente triste. 

Estamos na véspera das manifestações do dia 7 de setembro, onde cidadãos que clamam por justiça, liberdade e transparência nas eleições clamarão forte nas ruas de todo o país. Isso nos leva a uma das decisões que causou mais controvérsias ultimamente. 

O agora presidente do TSE, Alexandre de Moraes decidiu que os eleitores tem que entregar o celular antes de votar. Ou seja, não pode levar pra cabine da urna. Mas como pode o presidente do TSE decidir isso, sem que exista uma lei para tal? Os próprios ministros do STF estão discutindo o assunto. 

Atos em todo o Brasil vão comemorar o bicentenário da independência do Brasil em 7 de setembro. Em Brasília, os planos de segurança serão reforçados. 


As comemorações na data costumam atrair multidões, principalmente na capital federal, mas o potencial de escalada da violência por parte de ativistas e apoiadores de candidatos levou a um plano especial de prevenção de incidentes nesta quarta-feira, 7. 

Secretário destaca planos de segurança A união de diferentes forças em: “Brasília é palco de manifestações de massa, principalmente na Esplanada dos Ministérios. O Ministério da Segurança Pública e as forças de segurança já possuem protocolos para essas manifestações, sempre com o objetivo de segurança das pessoas para que possam participar e se manifestar.


Marco Aurélio Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), falou sobre o assunto, desde o veto até a votação para não entregar celulares e outros cidadãos com aparelho eletrônico estão tomando ele ao local de votação antes de ir ao local de votação. Ele ressaltou que, mesmo que discordasse de tal regra, cumpriria a decisão.


Segundo ele, o TSE não pode obrigar os cidadãos a obedecerem a essas regras, a menos que haja uma lei aprovada pelo Congresso e aprovada pelo Presidente da República para decidir a questão. 

"Temos um princípio fundamental de um país democrático de direito, que é o princípio da legalidade, e ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo a não ser por lei. Os cidadãos podem fazer coisas que não são proibidas por lei, enquanto o público os administradores só podem agir de acordo com as regras.


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Edição e texto: Theta Wellington

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