Bolsonaro vence debate com ajuda de um aliado inesperado enquanto Lula assistia pela tv.
Tudo parecia estar se voltando contra o presidente da República. Ele era atacado por todos os lados, até que surgiu o padre. Sem Lula, o foco dos outros candidatos estava em Bolsonaro, mas o padre colocou eles no seu lugar.
Com um sermão forte, poucas vezes visto igual, os concorrentes caíram na real e a disputa ficou mais limpa. Tudo aconteceu da seguinte forma. Neste sábado, aconteceu o segundo e penúltimo debate entre os candidatos à Presidência da República na televisão, com debate entre SBT e CNN, Revista Veja, jornal O Estado de S.
Paulo, rádio Nova Brasil FM e Portal da Terra Cooperativa Site Promoção: Sem a presença do ex-presidente Lula, que justificou sua ausência citando uma promessa de campanha pré-estabelecida, o evento foi mais marcado por farpas entre rivais e uma enxurrada de pleitos por direito de resposta, enquanto não discutiam propostas.
Em pelo menos duas ocasiões, Ciro Gomes e Felipe d'Ávila reclamaram da falta de espaço para falar sobre esquemas de transferência de renda e ideias de geração de empregos. Sem o PT, o compromisso fez do presidente Jair Bolsonaro o principal alvo das críticas.
O candidato estreante padre Kelmon (PTB) no debate, substituindo o ex-deputado federal Roberto Jefferson, cuja hipótese foi rejeitada por não cumprir a Lei da Ficha Limpa, foi questionado por Bolsonaro, que começou a falar sobre a perseguição à religião na Nicarágua.
Em um ponto do debate, o Presidente da República estava fora das câmeras aplaudindo a resposta de Kelmon. As ações do autoproclamado padre viraram meme nas redes sociais por seus slogans contra o feminismo e sua postura em confrontos com Tebet. "É por causa de padres como Kelmon que o bar está cheio", escreveu um internauta no Twitter. O candidato também foi chamado de "falso padre" pela Igreja Ortodoxa, que não reconhece padres.
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