MORAES QUEBRA SIGILO! Pancada da PF logo em Seguida, Cigana Vênus Arrepia Destino.

Alexandre de Moraes da resposta a bolsonaristas e as vésperas da eleição quebra o sigilo de assessor de Bolsonaro.

Bem, não é de hoje que temos visto uma tendência desfavorável ao governo, no que diz respeito a todo o STF e suas decisões. Não se pode dizer que há perseguição ou algo parecido, pois na maioria das vezes o STF está atendendo a pedidos de outros partidos. Isso todos entendemos, o que dá pra estranhar é a velocidade em que as coisas são aceitas, jugadas e executadas. 

Dito isto, talvez não exista nada, mas de toda forma uma decisão foi tomada contra Bolsonaro logo após Alexandre de Moraes receber uma denuncia crime contra ele. O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes foi alvo de denúncia criminal contra a PGR por 131 representantes da Polícia Federal em Brasília. No processo, os magistrados são acusados ​​de abusar do poder de autorizar ações contra empresários acusados ​​de defender o golpe.

O representante que assinou o artigo enviado à PGR alegou que não havia motivos para iniciar a operação e disse que o magistrado havia expedido mandado de busca e apreensão manifestamente ilegal, quebra de sigilo bancário, bloqueio de perfis nas redes sociais, bloqueio de todas as contas, contas bancárias e oito decisão de audiência do empresário. 

Segundo os representantes, houve discussões sobre o tema, mas não ficou clara a intenção de colocar em prática as intenções ou mesmo de representar uma "séria ameaça" aos órgãos. 

Tal argumento é inaceitável quando se sabe que a tentativa de oposição ao Estado Democrático de Direito pressupõe violência ou grave ameaça nos termos do artigo 359-M do Código Penal.


O ministro autorizou o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, principal assessor do presidente Jair Bolsonaro, a quebrar o sigilo bancário. Ele atendeu a um pedido da Polícia Federal que revelou suspeitas sobre transações financeiras feitas pelo gabinete do presidente no telefone de Cid. 

Conversas escritas, áudios e fotografias trocadas entre o tenente-coronel e outros funcionários do palácio presidencial indicam a existência de depósitos parciais e saques em dinheiro.


O conteúdo da análise da PF sugere que as transações financeiras foram destinadas ao pagamento de contas pessoais da família do presidente e de pessoas próximas à primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

O material foi obtido do assistente de pedidos após quebras de confidencialidade telemática, e-mails, arquivos de celular e armazenamento em nuvem. Moraes ordenou a quebra do sigilo telemático de Cid no âmbito da investigação sobre o vazamento do inquérito confidencial da PF sobre o hackeamento do TSE.


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