REBULIÇO DIA 7 DE SETEMBRO! Antes e depois do marco, Astróloga Maricy Vogel Atualiza.

Não há dúvidas que essa eleição é a mais disputada de todas. Ela começou assim que Bolsonaro venceu. Daquele dia até hoje a imprensa e a classe artística tem atrapalhado o governo. Mais que atrapalhar, eles não aceitaram a vontade do povo. Essas pessoas acham que são deuses e que a vontade deles está acima das pessoas comuns. 

Mal sabem eles que todo o poder emana do povo, e a vitória de Bolsonaro vai sacramentar isso. O Tribunal Superior Eleitoral aprovou, por unanimidade, as emendas à Resolução 23.669, que incluem a seção que regulamenta a entrega de celulares nas urnas e a proibição do porte de armas de fogo nas urnas.


A partir de agora, os eleitores não poderão portar celulares, câmeras, câmeras de vídeo e equipamentos de radiocomunicação ou qualquer coisa que possa comprometer o sigilo da votação nos locais de votação, mesmo que desligados. 

Para que as eleitoras possam ir ao local de votação, o aparelho deve ser desligado e levado ao local de votação junto com o documento de identidade apresentado no momento. A estação receptora também será responsável pela custódia e proteção do equipamento. As identidades e equipamentos serão devolvidos na recepção após o encerramento da votação.


Alguns locais de votação em todo o país podem ter detectores de metal. Outra norma, o artigo 154 da Lei Eleitoral, especifica que as Forças Armadas permanecerão a 100 metros do local da eleição por 48 horas antes da eleição, não devendo se aproximar da mesa ou entrar na mesa sem ordem judicial ou o presidente do a recepção. E nas próximas 24 horas, exceto em ambientes criminais e estabelecimentos de detenção juvenil, respeitar a confidencialidade do voto.


A gendarmaria pode ser chamada se os eleitores não cumprirem as novas regras eleitorais. Em relação às armas de fogo, a proibição de posse do item continua em vigor mesmo que o eleitor tenha porte ou licença estadual. 

O não cumprimento resultará em prisão no local por porte ilegal de arma. De acordo com o presidente ministerial do TSE, Alexandre de Moraes, o objetivo é garantir o sigilo do voto, conforme determina a constituição federal, evitando possíveis coações dos próprios eleitores.


Créditos Maricy Vogel

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