Diferente do que se esperava de dois candidatos a presidência, o segundo turno se tornou algo sujo, vil e baixo. O importante é a velocidade ué se espalha as mentiras. Quanto mais rápido melhor. A equipe de campanha dos dois candidatos agora fica em controle de dano e espalhar Fake news.
A esquerda começou a entender e operar um sistema de disseminação de desinformação nas redes sociais e, desde o início do segundo turno das eleições presidenciais, lançou uma ofensiva contra o presidente Bolsonaro, que busca a reeleição.
O que já apareceu nas redes sociais e sites de vídeos sobre o atual CEO começou a ser compartilhado poucos dias após o candidato do PL enfrentar a definição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). e eleitores evangélicos distantes do atual governo.
Foi o que aconteceu quando Bolsonaro visitou a Casa Maçônica em 2017. Na época, o então deputado federal tentava consolidar sua reputação de candidato à presidência da república e começou a percorrer o país apresentando-se aos seus eleitores. Em uma dessas reuniões, Bolsonaro compareceu à Maçonaria e falou aos presentes: Temos o que é preciso para ser uma grande nação.
A tentativa da esquerda de associar o nome do presidente Jair Bolsonaro à Maçonaria é uma tentativa de conquistar sua confiança em pessoas religiosas, especialmente evangélicas.
O movimento surgiu de uma controvérsia maçonaria entre os cristãos. No site oficial do Vaticano você pode encontrar uma carta de 1884 do Papa Leão XIII na qual a Igreja Católica condenou a ligação entre a sociedade civil e a Maçonaria.
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