ÚLTIMA SEMANA! Algo estranho Paira no País, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 27/10/2022

Uma sombra paira sobre esta última semana de eleição, essas horas serão de suma importância.

Algo estranho está acontecendo. Após a campanha de Bolsonaro denunciar uma fraude no processo de compartilhamento de propagandas, a primeira cabeça rolou. Uma pessoa que era responsável foi tirada de suas atribuições e dispensada sem explicação, caso que veio a ser explicado como razão uma conduta de assédio moral. 

Servidor responsável ​​pela veiculação de propaganda eleitoral está isento do TSE e buscam a PF. Alexandre Gomes Machado reivindica demissão "sem motivo aparente"; campanha de Jair Bolsonaro fala em fraude na inserção. O ex-servidor também afirma que, desde 2018, denuncia falhas de censura na colocação de propaganda eleitoral gratuita, o que, segundo ele, levou à sua demissão.


Ainda de acordo com Machado, ao saber do erro pelo rádio, comunicou o descumprimento a Ludmila Boldo Maluf, chefe da Casa Civil ao secretário presidencial do TSE, foi absolvido após cerca de 30 minutos, e levado para o estrangeiro. Guardas de segurança do tribunal. 

Assim, decidiu comparecer à Superintendência da PF n por se sentir vítima de abuso e estar preocupado com sua integridade física, ou culpá-lo por fatos não confiáveis, desviando a atenção da checagem de inserção no TSE.


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exonerou o servidor público Alexandre Gomes Machado, responsável por receber e entregar anúncios eleitorais em rádio e televisão no sistema eletrônico da Justiça Eleitoral. 

A renúncia foi anunciada no Diário Oficial na quarta-feira, 26. Em depoimento espontâneo à Polícia Federal, o ex-servidor alegou que não havia "razão aparente" após saber no rádio que o candidato à reeleição presidente Jair Bolsonaro (PL) teria cometido um erro na inserção de documentos eleitorais. 

O declarante, como coordenador do pool de emissoras do TSE, recebeu um e-mail da emissora JM On Line, no qual a emissora admitiu ter parado de transmitir seu programa de 7 a 10 de outubro. 100 brasileiros inseridos da Coalizão do Bem, referindo ao candidato Jair Bolsonaro", diz trecho do depoimento.


Créditos Maricy Vogel

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