Uma sombra paira sobre esta última semana de eleição, essas horas serão de suma importância.
Algo estranho está acontecendo. Após a campanha de Bolsonaro denunciar uma fraude no processo de compartilhamento de propagandas, a primeira cabeça rolou. Uma pessoa que era responsável foi tirada de suas atribuições e dispensada sem explicação, caso que veio a ser explicado como razão uma conduta de assédio moral.
Servidor responsável pela veiculação de propaganda eleitoral está isento do TSE e buscam a PF. Alexandre Gomes Machado reivindica demissão "sem motivo aparente"; campanha de Jair Bolsonaro fala em fraude na inserção. O ex-servidor também afirma que, desde 2018, denuncia falhas de censura na colocação de propaganda eleitoral gratuita, o que, segundo ele, levou à sua demissão.
Ainda de acordo com Machado, ao saber do erro pelo rádio, comunicou o descumprimento a Ludmila Boldo Maluf, chefe da Casa Civil ao secretário presidencial do TSE, foi absolvido após cerca de 30 minutos, e levado para o estrangeiro. Guardas de segurança do tribunal.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exonerou o servidor público Alexandre Gomes Machado, responsável por receber e entregar anúncios eleitorais em rádio e televisão no sistema eletrônico da Justiça Eleitoral.
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