Aliados de Bolsonaro intensificam corrida pela vitória do presidente.
Faltando menos de 48 horas para a eleição, bolsonaristas estão confiantes na vitória. A parceria com Romeu Zema deu muita força para o presidente. Só isto não vai bastar, tendo em vista que a vantagem foi grande no nordeste, o presidente ainda precisa de São Paulo e Rio de janeiro, para conseguir essa virada. Aliados de Bolsonaro planejam realizar eleições no domingo.
Em torno do Presidente da República apostam na reviravolta em Minas Gerais e no crescimento em São Paulo e no Rio de Janeiro para compensar a vantagem que Lula conquistou no Nordeste. Segundo os dirigentes, os planos passaram por dois movimentos: virar a maré em Minas Gerais, onde Lula obteve mais de 563 mil votos, e uma frente a conquistar no Rio de Janeiro, berço político do bolsonarismo.
O Presidente da República ficou de fora com 10,41% mais votos que o ex-presidente. Para isso, a sede da reeleição aposta na força dos aliados Washington Rees e Capitão Nelson, ex-prefeitos de Duque de Caxias e São Gonzalo, respectivamente.
Em São Paulo, os líderes partidários buscam aumentar suas margens na rodada de abertura do estado, com Bolsonaro vencendo de 47,71% para 40,89%. O plano mais otimista, eles disseram, seria dobrar essa vantagem de 7 pontos para mais perto de 15 pontos.
Parte desses novos votos virá de Rodrigo Garcia, que anunciou seu apoio incondicional ao Presidente da República e seu candidato ao Palácio dos Banderantes, Tácisio Gomez de Frey tas. No primeiro turno, o Tucano recebeu 4.296.293 votos.
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