A CASA CAIU!? Algo Grande Chegando, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 23/11/2022

Decisões de Alexandre de Moraes se tornam absurdas até para os advogados que o apoiam.

O STF vem tomando decisões de caráter pessoal há algum tempo. Era de se esperar que alguma hora alguém tomasse uma atitude. A OAB/MT e outros 10 ministérios contestaram a decisão do STF de bloquear as contas bancárias. 

O presidente dos Cavaleiros do Mato Grosso disse que a constituição deve nortear as decisões de Cortez. Uma das principais preocupações da OAB é garantir o privilégio dos advogados, especialmente o bloqueio de contas e o silêncio de outros direitos nesses processos que antecedem a decisão final. 

Em primeiro lugar, a principal garantia a respeitar é o privilégio do advogado. Ao mesmo tempo, é necessária uma avaliação técnica dessas decisões quanto a possíveis violações.


Temos nossa constituição federal como fundamento de nosso sistema jurídico democrático. É nessa linha que buscamos alinhar funções e tomadas de decisão. Todas as respostas estão dentro da Constituição. O ordenamento jurídico deve estar fundamentado na Constituição Federal. E, assim, caminharemos na direção da manutenção do Estado de Direito, que precisa estar pautado na defesa da Constituição Federal, e a OAB sempre atuará nessa linha.


Os presidentes das 10 filiais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) encaminharam ao Conselho Federal pedido de deferimento da decisão de Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e membro do Supremo Tribunal Federal (STF). , de acordo com a Ordem dos Cavaleiros. Entenda, isso viola o privilégio dos advogados. 

O grupo também pediu a análise da constitucionalidade da decisão de Moraes de bloquear as contas bancárias de 43 pessoas físicas e jurídicas suspeitas de financiar os resultados eleitorais. Ao analisar a situação, reiterou seu apelo à preservação das prerrogativas dos magistrados e que o ordenamento jurídico brasileiro seja norteado pela Constituição Federal.


Créditos Maricy Vogel

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