Bolsonaro disputou uma eleição onde era ele contra o mundo. Além de ter que aceitar decisões que impediam ele de divulgar certo tipo de conteúdo, teve que aguentar certo tipo de conteúdo, principalmente incriminando ele, durante todo o período que foi presidente.
Mesmo assim ele continuou, sempre dentro da constituição. Dessa forma o processo criou essa revolta em parte da população. Que pode agora ter seus clamores ouvidos. Senadores aliados de Bolsonaro convocaram Aras para investigar a eleição.
Os 14 deputados, liderados por Luis Carlos Heinze (PP-RS), foram à PGR após a divulgação do relatório das Forças Armadas sobre a eleição. A atuação do senador foi baseada em relatórios emitidos pelas Forças Armadas em que os técnicos militares não descartavam a possibilidade de fraude.
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Anteriormente, o Ministério da Defesa emitiu nota destacando os possíveis riscos de segurança dos programas eletrônicos instalados nas urnas eletrônicas, uma vez que esses itens são conectados ao computador do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a compilação do código-fonte, além das restrições impostos ao acesso total dos técnicos militares ao código-fonte e aos repositórios de software, os testes funcionais não são suficientes para eliminar a possibilidade de códigos maliciosos alterarem a funcionalidade do sistema de votação. Diante de um processo eleitoral tão difícil, cabe ao Estado sanar eventuais dúvidas.
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O Ministério da Defesa divulgou nota nesta quinta-feira (10) destacando o trabalho e relatório da fiscalização das urnas eletrônicas pelas Forças Armadas - o Ministério da Defesa informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que não havia indícios de fraude. As eleições são encontradas. - Não descarta "a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022".
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A defesa alega que a segurança dos programas eletrônicos instalados nas urnas eletrônicas pode estar em risco, uma vez que o projeto está conectado ao computador do TSE durante a compilação do código-fonte, e os testes funcionais não são suficientes para eliminar possíveis acréscimos de técnicos militares com acesso adequado a código-fonte e repositórios de software.Além das restrições impostas, códigos maliciosos também alteram o funcionamento do sistema de votação.
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