Finalmente sai o relatório do exército sobre as auditorias feitas nas urnas eletrônicas.
Uma verdadeira ducha de água fria. Isso que foi o relatório tão esperado e que podia dar as manifestações um motivo mais forte para questionar as urnas. Agora a tendência é que as manifestações comecem a perder força e que o resultado seja respeitado.
Por isso, peço ao tribunal eleitoral que siga o conselho dos técnicos militares para: realizar investigações técnicas para melhor entender o que aconteceu durante a compilação do código-fonte e seus possíveis efeitos; código binário para análise minuciosa", escreveu Nogueira.
No documento, o ministro da Defesa também disse que os militares não pretendem investigar possíveis fraudes no processo eleitoral brasileiro. "Vale ressaltar que o trabalho da EFASEV (Equipe de Fiscalização das Forças Armadas) se limita à verificação dos sistemas de votação eletrônica e não contempla outras atividades como a apresentação de possíveis indícios de crime eleitoral", concluiu.
O Ministério da Defesa enviou na quarta-feira um relatório ao Tribunal Superior Eleitoral sobre o acompanhamento do processo eleitoral brasileiro. No documento de 63 páginas, os militares disseram que não encontraram evidências de fraude nas eleições deste ano, mas disseram que o sistema não está imune a códigos maliciosos que podem afetar sua funcionalidade.
A julgar pelos testes funcionais por meio de testes de integridade e projetos piloto biométricos, não se pode dizer que o sistema de votação eletrônica seja imune a qualquer código malicioso que possa alterar sua funcionalidade.
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