Governo de Lula começa a se formar e demonstra que a velha política voltou.
Podem criticar Bolsonaro por qualquer coisa, menos que ele fazia parte da velha política. Em 4 anos ele não indicou nenhum ministro que não fosse técnico. Que não dominasse a área que ia entrar. Foi assim que ele conseguiu estabilizar as coisas.
No entanto isso acabou. O Brasil será novamente um país que é dominado pelas velhas raposas. Bivar e Kassab mostram as condições para que União Brasil e PSD passem a integrar a base aliada em Lula.
As negociações ainda não começaram, mas são importantes para formar uma coalizão no Congresso. Kassab disse que sim, e que o PSD provavelmente consolidaria a base de apoio do governo Lula, mas ofereceu algumas condições: a recondução do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) como presidente do Senado Federal, apoio a líderes do PSD eleitos e outros apoiados pelo partido, como Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador eleito de São Paulo, e Eduardo Paes (PSD), prefeito da cidade do Rio de Janeiro. As negociações ainda não começaram, mas deve importar para a composição da base aliada no Congresso para o próximo governo.
A transição entre os governos é coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). E agora, possíveis aliados-chave estão começando a surgir, formando a base do governo a partir de 2023.
Em entrevista a um jornal de São Paulo, o presidente da ONU, Luciano Bivar, disse estar disposto a sentar com o PT, o que ainda não aconteceu porque ele está no exterior, mas que está disposto a fazer parte da base de coalizão do governo.
Ele também disse que certamente não se oporia. Outra pessoa que falou sobre o tema em entrevista à mídia foi o presidente do PSD Nacional, Gilberto Kassab, que foi ex-ministro de Dilma Rousseff (PT).
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Edição e texto: Theta Wellington
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