COMANDANTE RECUSOU! Pegou Todos de Surpresa, Sensitiva Arrepia | 31/12/2022

Comandante da Marinha mostra que ainda é leal a Bolsonaro e toma atitude que pode representar o fim da sua carreira.

Hoje em dia é muito difícil ter pessoas de confiança ao nosso redor. Bolsonaro foi inteligente ao não tentar nada. Sem saber em quem confiar as coisas estariam perdidas logo logo. O chefe da Marinha se recusou a comparecer à cerimônia de troca de comando. O comandante da Marinha Almir Garnier decidiu quebrar a tradição e não participar da cerimônia de passagem de comando da força. 

O evento para formalizar a mudança na chefia da Marinha está marcado para o dia 5 de janeiro, no Clube Naval, em Brasília. No entanto, o futuro comandante Marcos Sampaio Olsen assumirá interinamente o cargo no sábado (31) e representará a força na solenidade oficial.


Diferentemente de uma transição de comando tradicional, Olson só deve tomar posse em cerimônia com a presença do futuro secretário da Defesa, José Múcio Monteiro, do Alto Comando da Marinha e convidados. 

Almir Garnier foi o único comandante que não se encontrou com Músio no período de transição. O ex-presidente do TCU (Conselho de Contas da União), que foi eleito ministro da Defesa, chegou a trocar mensagens com o almirante, oferecendo-se para ir ao Rio encontrá-lo, mas sem sucesso.


O comandante da Marinha queria entregar o cargo antes da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e chegou a programar uma cerimônia para o dia 28 de dezembro. No entanto, o Alto Comando Naval se reuniu na véspera de Natal e convenceu Almir Garnier a entregar o posto apenas em janeiro.


Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o almirante da Marinha disse ao Ministério da Marinha que ficou desapontado com a vitória de Lula, por isso quis deixar o cargo antes de assumir. Segundo uma pessoa presente à reunião, apesar de sua vontade pessoal, Almir decidiu encaminhar a decisão para a Academia do Almirante de Esquadrão. 

A maior avaliação na cúpula da Marinha é que, tendo em vista que o sucessor será Marcos Sampaio Olsen, almirante que ele respeita, seguindo a tradição de mudar o comando da força em janeiro, menos traumático para os colegas de transição.


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DESTRUlÇÃ0 D0 LEGAD0! 2023 Grandes Mudanças, Cigana Vênus Arrepia | 30/12/2022

Legado de Bolsonaro está sendo desfeito! Caí por terra cada conquista do governo.

O porte de armas é mais um dos legados que estão prestes a acabar. Na verdade o prazo era a chegada de Lula ao poder, mas o STF já começa a cortar esse benefício. Alexandre de Moraes suspende autorização para porte de arma de fogo no DF. 

Medida vale para caçadores, catadores e atiradores a partir desta quarta-feira, 28, e segue até 2 de janeiro; ministro acatou pedido feito pela equipe do presidente eleito Suspensão temporária não vale para integrantes das Forças Armadas, Segurança Pública Unificada Integrantes do Sistema , a Polícia Legislativa e Judiciária e os membros das empresas de segurança privada e de transporte de valores organizadas nos termos da lei.


A moratória temporária ao porte de armas imposta por Moraes veio a pedido de equipes do governo de transição. O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, disse que fará de tudo para tornar a posse mais segura e evitar a violência antes e depois da cerimônia.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidiu suspender a autorização de porte de armas no Distrito Federal de quarta-feira, 28, até 2 de janeiro. A decisão é uma medida de segurança para a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcada para 1º de janeiro A restrição vale para caçadores, catadores e atiradores.


Nas atuais circunstâncias que possibilitaram a edição da Resolução nº 23.669, de 2021, ocorreram graves atos criminosos que violaram o Estado Democrático de Direito, o que exigiu medidas legalmente restritivas para garantir a segurança não apenas do Presidente eleito e do Presidente e os milhares que comparecerão à posse em 1º de janeiro de 2023", escreveu Moras na decisão. 

O ministro também decidiu que o transporte de armas e munições neste período será considerado porte ilegal de armas e resultará em prisão na hora.


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SE PREPARE! Virada Promete, Nunca Use essas Cores, Cigana Vênus Arrepia | 29/12/2022

Cigana Vênus fala as cores que não devem ser usadas nessa virada de ano.

O ano está terminando e com ele um ciclo se fecha e da início a um novo. Dessa forma é muito importante deixar as coisas ruins pra trás e começar o ano e esse novo ciclo da melhor forma. E as cores usadas nessa passagem é muito importante e representa como será o seu ano. A cor de suas roupas no dia de ano novo determina a energia para os próximos 365 dias.


No Brasil, a maioria das pessoas opta por passar o Réveillon de branco, que simboliza paz e pureza. O branco é a combinação de todas as cores. O Ano Novo brasileiro é muito tradicional e perfeito para quem deseja paz e harmonia no próximo ano. 

A cor também representa a pureza, por isso é indicada para quem quer se livrar das más energias do passado e renovar a fluidez. Isso foi em 46 AC. O imperador Júlio César ordenou que o Ano Novo fosse comemorado neste dia. Não foi até o final do século 16 que a adoção do calendário gregoriano finalmente formalizou esta data.


O Ano Novo tem tudo a ver com esperança, renovação e mudança. A expectativa é grande de que este momento seja de celebração do desapego daquilo que não precisamos mais e da chegada de algo novo e de muitas conquistas. Por isso, muitas pessoas costumam listar os objetivos que pretendem iniciar e alcançar nesta nova fase.

A seguir a Cigana Vênus fala as cores que não se deve usar nessa virada de ano e explica o porquê.


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CONGRESSO DE OLHO! Algo Grande Chegando, Vidente Cigano Anuncia Futuro | 28/12/2022

Ano de 2023 está prestes a começar e as incertezas faz com que até o congresso sofra.

A arma que os deputados e senadores usaram contra Bolsonaro foi o orçamento secreto. Com essa verba eles poderiam fazer o que queriam, até mesmo ir contra o presidente. Já com Lula as coisas são diferentes. O STF cortou esse poder do congresso e agora uma nova forma de se recolher dinheiro do país e do povo está em pauta. 

O Congresso praticamente abandona a Emenda do Pix depois que o STF derrubou o orçamento secreto. Os recursos da Emenda do Pix são distribuídos diretamente pelos MPs aos estados e municípios, podendo ser utilizados em qualquer área sem transparência ou fiscalizações dos órgãos de controle.


Depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou o orçamento secreto, o Congresso repassou parte do dinheiro para outro mecanismo menos transparente: a chamada emenda do Pix. 

Com a promulgação da PEC de Transição, que realoca recursos do orçamento secreto, os recursos destinados aos equipamentos em 2023 quase dobraram: de R$ 3,8 bilhões para R$ 6,7 bilhões. Os pagamentos são obrigatórios, ou seja, devem ser pagos pelo governo federal por opção dos MPs e não podem ser diferidos a menos que as contas públicas estejam em risco.


Mas também estamos vendo que existe uma boa parte de congressistas que vão surfar na onda de Lula. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) decidiu nesta terça-feira (27) assumir o Ministério do Planejamento e Orçamento do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após alguns dias de agitação. de colocar a pasta em bancos públicos. 

O último acordo de pasta será fechado por Lula nos próximos dias, mas aliados da senadora apontam que ela conseguiu manter sob seu comando o PPI (Programa de Parcerias para Investimentos) - que, no acordo anterior, o plano permanece com a Câmara dos Deputados.


O futuro ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse aos bancos multilaterais de desenvolvimento que o PPI estaria sujeito a planejamento, segundo políticos próximos às negociações. Emed Bist, que ficou em terceiro lugar na eleição, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno e foi ativo na campanha. Seu apoio foi visto como crucial para a vitória do PT


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ALGO ERRADO! Mensagem das Cartas Arrepia, Sensitiva Cigana Vênus Atualiza | 27/12/2022

Mercado reage mal aos nomes que Haddad chamou para o ministério da fazenda.

A cada dia que passa, a cada nova notícia e indicação do governo Lula para os cargos de importância, a sensação de arrependimento fica ainda maior nos economistas que apoiaram Lula. Fernando Haddad anunciou quatro novos secretários para o Ministério da Fazenda. 

A escolha de Robinson Barreirinhas para chefiar a Receita Federal foi criticada pelos auditores fiscais por não ser um título profissional. Ao anunciar os quatro novos secretários, Haddad falou da qualidade técnica da equipe e disse que, apesar da juventude, eles tinham experiência no serviço público: eram pessoas altamente qualificadas, inteligentes e criativas.


O quarteto que apresento aqui hoje é o que precisamos para melhorar a eficiência do Tesouro e buscar resolver os problemas que o país atravessa. Como funcionários públicos, como colaboradores ocasionais, pessoas testadas, reconhecidas, respeitadas, mas que têm atuado no setor público com muita dignidade e com resultados muito visíveis”, alertou Haddad, que na próxima semana anunciará sua escolha para ministro das Relações Internacionais.


São eles Marcos Barbosa Pinto (reforma econômica); Rogério Ceron (tesouro nacional); Guilherme Mello (política econômica); e Robinson Barreirinhas (Receita Federal). A escolha do advogado tributarista Robinson Barreirinhas não agradou aos auditores fiscais. Segundo a Associação Nacional dos Auditores Fiscais (Unafisco), a designação indica que o fisco é o único órgão estadual sem titulação.


Em relatório, a entidade disse que, além de coexistirem conflitos com a direção do órgão, uma série de outras questões internas resolvidas, como um acordo salarial não cumprido desde 2016, somaram-se ao sentimento de desconfiança. A entidade afirmou ainda que não há dúvidas de que os profissionais de carreira terão as melhores condições para comandar órgãos estatais de complexidade administrativa e alta sensibilidade, como a Receita Federal.


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ACORRENTADO! Capitão Vai Libertar a Nação, Vidente Cigano Anuncia Futuro | 26/12/2022

O congresso colocou correntes em Bolsonaro durante todo o seu mandato, isso fica evidente ao compararmos o tanto de vetos.

O presidente teve muitas dificuldades para governar. Cada idéia, cada projeto tinha muita dificuldade de ser aprovado no congresso. Primeiro o obstáculo foi Rodrigo Maia. Que se tornou presidente da câmara com apoio de Bolsonaro, já no senado o obstáculo era Davi Alcolumbre que também teve apoio do governo mas não colocava as pautas pró governo em votação. Bolsonaro é o presidente com mais votos de veto na Câmara dos Deputados. 

Os dados levantados pelos pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas compararam números entre gestões anteriores; o segundo mandato de Dilma Rousseff e o governo de Michel Temer não foram contabilizados. Em outras palavras, a maioria dos projetos de lei aprovados foram iniciativas legislativas, e menos de um terço do texto aprovado veio do poder executivo.


A taxa de sucesso de Bolsonaro, o número de propostas aprovadas pelo legislativo, também ficou abaixo de 40%. Para o estudo, foram consideradas apenas propostas legislativas não orçamentárias e itens encaminhados desde a formação do governo até 10 de junho, último ano de cada mandato presidencial – o segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) e a gestão de seu sucessor, Michel Temer (MDB). , não foi incluída na pesquisa.


O presidente Jair Bolsonaro (PL) é o presidente com mais votos de veto derrubados pela Câmara dos Deputados e o seu em relação ao antecessor. 

Uma possível explicação para os dados, segundo o trio, é que os deputados titulares editam decretos que regulamentam setores específicos, como meio ambiente e a agenda de armas, que levam ao "posicionamento" do legislativo. Consequentemente, o governo de Bolsonaro foi o único em que os executivos exerceram menos de um terço (28,3%) do poder executivo no período analisado.


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"VOLTOU A VELHA! " Algo Grande Chegando, Vidente Cigano abriu as Cartas | 25/12/2022

A velha política de troca de favores no congresso volta a prevalecer no governo de Lula.

Quando o novo governo concordou com as mudanças na câmara, o começo foi difícil. Em um esforço para acabar com a corrupção de políticos que ocupam cargos em empresas públicas e desperdiçam seu patrimônio, Temer conseguiu aprovar uma lei que proíbe que políticos sejam nomeados para conselhos de empresas estatais se não cumprirem pelo menos 36 anos depois de terem deixar de exercer cargos públicos meses. guerrilheiros.


Os políticos que concorrem às eleições em 2022 agora não podem ser nomeados para cargos estaduais. Foi o caso de Aloizio Mercadante, um dos coordenadores da campanha de Lula. Para permitir que ele seja nomeado presidente do BNDES, a Câmara de Comércio alterou a lei das empresas estaduais para fixar o prazo de um mês para a desvinculação dos partidos políticos. 

Engana-se quem pensa que a lei mudou apenas por causa de Mercadante. Outros políticos da base aliada de Lula estão fazendo fila para a mudança. Foi o caso de Jean Paul Prates, que esperava ser promovido por Lula ao cargo de presidente da Petrobras.


Arthur Rilla não jogaria nenhum jogo se não fosse pela vitória. Tanto que o projeto mudou a legislação estadual. Apresentado por sua aliada, a deputada Margarete Coelho. Ou seja, com a mudança na lei, Lira poderá obrigar Lula a criar 587 novos cargos para políticos em 302 estatais brasileiras. 

Mas o que ele realmente queria era um ministério. Assim que começou a circular a notícia de que Lula nomearia a governadora do Ceará, Izorda Serra, como ministra da Educação, o Partido Trabalhista começou a se vangloriar de seu infortúnio.


O partido não quer abrir mão dos ministérios mais importantes e o da Educação é um deles. Para demitir Izorda, o PT chegou a dizer que ela era ligada à Fundação Lehmann, que atua na área de educação. 

Neste momento, o favorito é o ex-governador Camilo Santana (PT-CE). Desde sua eleição, Lula disse que sua candidatura se deveu à frente ampla para derrotar Bolsonaro, que inclui uma coalizão de quase 15 partidos, incluindo PSB, PSOL, PCDO BE REDE.


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