PESO DA LEI CHEGOU! Nome Importante Sentiu, Vidente Cigano Atualiza | 12/01/2023

Nomes importantes começam a cair e sentir o peso da severa justiça de Alexandre de Moraes.

Nomes fortes estão sendo pegos nessa caça aos bolsonaristas. Aqueles que foram burros demais para compartilhar sua presença por meio das redes sociais estão sendo pegos mais facilmente. Os exemplos estão por toda parte, até porquê tem que ser muito corajoso, ou burro pra fazer uma estupidez dessa. Coronel da reserva envolvido em atividades terroristas em Brasília é absolvido das acusações. 

Adriano Camargo Testoni, coronel da reserva do Exército, foi demitido do Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (10) depois que os militares foram identificados como um dos milhares que invadiram e danificaram as sedes dos poderes executivo, judiciário e legislativo na capital federal.


A identidade do coronel foi identificada por meio de um vídeo em que ele estava acompanhado de uma mulher, xingando o Exército. Adriano é consultor do departamento de coordenação. 

Administração e Finanças do HFA. O salário do coronel não é registrado, mas ele recebeu cerca de 15 mil reais apenas quando se aposentou. Na imagem, Adriano xinga o Exército enquanto as autoridades expulsam invasores bolsonistas do prédio da Assembleia Nacional, do STF e do Palácio do Planalto.


O ministro do STF, Alexandre de Moraes, expediu nesta terça-feira, 10, mandado de prisão contra Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro. Agentes da PF foram ao apartamento Ville de Montagne, no bairro Jardim Botânico, em Brasília, para cumprir a liminar. Porém, o ex-ministro da Segurança Pública do Distrito Federal não está em solo brasileiro, está nos Estados Unidos.


Sua renúncia foi decidida pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, após violência na Praça dos Três Poderes. Mais cedo, o ex-comandante da Gendarmaria do Distrito Federal, Fabio Augusto Vieira, também foi alvo do pedido de prisão do ministro Moras. Agentes de segurança comandavam a instituição no dia em que manifestantes marcharam na Praça dos Três Poderes e danificaram o Palácio do Planalto, o STF e a Assembleia Nacional.


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 Edição e texto: Theta Wellington
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