Comparações entre o governo de Lula e o de Bolsonaro são inevitáveis, mas algo chama atenção.
Comparar os inícios de cada governo é algo de praxe. No entanto, se compararmos a diferença na crítica por parte das mídias profissionais aí vamos encontrar um verdadeiro abismo. Até esse ponto Bolsonaro já era mais que questionado por colocar militares como ministros do governo. já o contrário não está sendo tão divulgado, ou questionado assim. Doze dos ministros de Lula estão sendo processados na Justiça.
Pelo menos 12 dos 37 ministros de Estado indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão em processo na Justiça. Ações judiciais de cada ministro no STF (Supremo Tribunal), STJ (Tribunal Superior), Tribunais Federais e Tribunais Estaduais.
Foram analisados anexos de 435 ações relacionadas aos chefes de pasta. São 22 processos ativos que apontam ministros como réus, variando de prisão a cobrança de dívidas e atraso no IPTU. Houve 3 condenações, das quais foram interpostos recursos por chefes de ministério. Ainda faltam 2 processos, a justiça já teve sentença favorável, mas está em fase de recurso.
Quem levantou essa questão foi a revista Poder 360, os dados são deles, porém é muito fácil confirmar. A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, e o ministro da Integração Nacional, Waldez Goez, estão trabalhando para reformar as sentenças contra as quais foram condenados.
Quem levantou essa questão foi a revista Poder 360, os dados são deles, porém é muito fácil confirmar. A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, e o ministro da Integração Nacional, Waldez Goez, estão trabalhando para reformar as sentenças contra as quais foram condenados.
Para se ter uma idéia vamos ver o caso de Walter Goez. O MP do Amapá acusou o ministro de administração corrupta durante sua gestão como governador em 2009 e 2010. A acusação alega que Goss desviou recursos que deveriam ter sido destinados ao pagamento de empréstimos salariais contraídos por servidores públicos estaduais.
Isso é para cobrir outras despesas do governo e atrasar pagamentos aos credores. Ele foi absolvido em primeira instância pelo juiz Amapá. O Ministério Público recorreu. Em 2019, Góes foi condenado pelo STJ a 6 anos e 9 meses de prisão em regime semipúblico, mais multa de 6,3 milhões de reais.
Isso é para cobrir outras despesas do governo e atrasar pagamentos aos credores. Ele foi absolvido em primeira instância pelo juiz Amapá. O Ministério Público recorreu. Em 2019, Góes foi condenado pelo STJ a 6 anos e 9 meses de prisão em regime semipúblico, mais multa de 6,3 milhões de reais.
O processo foi encaminhado ao STF (Supremo Tribunal da Federação). Em 2020, o ministro Dias Toffoli concedeu liminar favorável a Waldez Góes. O julgamento foi então interrompido por um pedido de revisão de Alexandre de Morais.
Contato consultas com a Cigana Vênus
Whatsapp: (51) 99203-1971
Canal da Marília Busatto
Instagram da Cigana
Nenhum comentário:
Postar um comentário