O governo federal tenta se manter em pé mesmo com as decisões tomadas até agora.
A nova gestão ainda não se encontrou. As diferenças de pensamento entre os líderes do governo tem causado uma insegurança que se reflete na própria economia do país. A incerteza da inflação manteve a Selic elevada, disse o relatório.
O monitor elaborado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) do Bundesrat detalhou as razões para manter a taxa básica em 13,75%. A base do governo federal na Assembleia Nacional criticou a decisão do Copom e vê espaço para baixar a taxa Selic.
Nesta semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tratou do assunto após anunciar a restauração do imposto federal sobre combustíveis.
O ministro disse que a retomada parcial da tributação seria favorável à inflação no médio e longo prazos, o que abre espaço para a redução da taxa Selic: “Do ponto de vista econômico, as medidas que estão sendo tomadas e anunciadas hoje são inflacionárias. amigável no médio e longo prazo. De acordo com o banco central, isso abre espaço para que as taxas de juros caiam.
O IFI explicou que a principal razão para o aumento de preços foram os preços dos combustíveis. As previsões de inflação do banco central foram revisadas para cima desde o final do ano passado. A previsão de 2023 para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi revisada de 5,3% para 5,6%.
Dada a tendência de queda dos preços das commodities no real, apesar das expectativas de desaceleração dos preços praticados no mercado, os preços administrados serão afetados pelo realinhamento promovido pela Petrobras entre as distribuidoras no final de janeiro. Segundo o relatório, a inflação deverá subir ligeiramente de 3,7% para 3,8% em 2024.
A atual meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional é de 3,5%, com tolerância de mais ou menos 1,5 ponto percentual. Segundo o diretor do IFI, todos esses pontos devem ser considerados para reduzir a taxa de juros.
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